É a Vida: a Nova Flanerie
DOI:
https://doi.org/10.32760/1984-1736/REDD/2022.v14i2.18866Palavras-chave:
flanerie, digital, teoría crítica, drag arteResumo
No comum plano da experiência a troca entre o ser, o outro e as coisas do mundo proporciona a diversidade da vida material e digital. Em esfera pública e privada observada no fenômeno de ambiente urbano, as características das complexas cidades colecionistas e capitalistas da década de 2010 e 2020 propagam problemáticas advindas do processo histórico de desenvolvimento das cidades modernas moldadas ao século XIX. Hoje transitamos também online pelas cidades materiais com certa dependência e automatização tecnológica digital. Este ensaio remete as corporeidades errantes artísticas das cidades digitais atuais, pela metamorfose da experiência em multidão da flanerie de Walter Benjamin. Tal temática nos convida a questionar as interações do ‘real físico’, e do ‘real digital’, da comum gravidade tecnológica. Com incompletos aspectos dos emaranhamentos da malha da técnica, permeáveis pela história da arte e pelas dimensões técnicas pós-revolução industrial inglesa, apresento, pelo tensionamento com o labor de Hannah Arendt, técnica e tecnologia de Jacques Ellul e Charlie Gere, o encontro nas andanças digitais de uma nova flanerie. Ao recorte das diferentes expressões do flanêur, reencontramos a Dragqueen de Marcel Duchamp, Rrose Sélavy, aos desdobramentos contemporâneos multimidiáticos com atenção às problemáticas do ambiente digital coletivo.
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