(Re)Pensar a Política Científica e Tecnológica a partir da América Latina
DOI:
https://doi.org/10.32760/1984-1736/REDD/2024.v16i2.19295Palavras-chave:
Política Científica e Tecnológica, Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento, América Latina, Políticas PúblicasResumo
Em uma reflexão em torno da discussão sobre Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) e suas múltiplas atribuições que implicam impactos profundos em diversas camadas e contextos sociais, recorrentes análises se mostram como necessárias, utilizando a sua relação com a camada responsável por compor as estruturas governamentais como enfoque mais específico. A política científica e tecnológica (PCT) é uma política de caráter fundamentalmente transversal: ela promove condições para o desenvolvimento de conhecimentos, métodos, técnicas, processos, artefatos e infraestruturas que servem de apoio às demais ações governamentais, nas políticas sociais, na saúde, na produção, etc. Entretanto, a forma como o contexto periférico produz efeitos sobre a ciência e a tecnologia (e a política científica e tecnológica) são produzidas na América Latina (e, em particular, no Brasil) merece análise mais profunda. Apoiado em um exercício de revisão bibliográfica, este artigo busca recuperar alguma das questões centrais para melhor compreender essa problemática, trazendo elementos para contribuir para que possamos (re)pensar ciência e tecnologia (e política científica e tecnológica) a partir da realidade latino-americana e brasileira.
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