Trabalhador “hospede”, acumulação flexivel e racismo. Notas sobre o trabalho do migrante nos estados unidos no século XXI

Autores

  • Leila de Menezes Stein

DOI:

https://doi.org/10.32760/1984-1736/REDD/2011.v4i1.5039

Palavras-chave:

Subcontratação, Sindicatos, Imigrantes, Redes de trabalho étnicas, Direitos sociais, Racismo,

Resumo

O artigo objetiva colocar em destaque algumas influências sobre a estrutura sindical e sobre o perfil do trabalho surgidas com a reestruturação produtiva e a mundialização da produção. A possibilidade de subcontratação da produção e as mudanças introduzidas no controle dos mercados, cada vez mais colados aos movimentos das altas finanças, abriram espaços para a dispersão da produção. Neste movimento internacional, os imigrantes encontram-se desprotegidos e sujeitos às condições de um mercado transnacional de trabalho, em que a formação de redes étnicas de trabalho ladeia o crescimento de preconceitos e de racismos. Referenciamos tais questões para o caso dos Estados Unidos, pais em que movimentos de resistência dos migrantes vêm sendo iniciados.

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