Os desafios enfrentados pelos estudantes, filhos de agricultor familiar, no ingresso e permanência do IFRO/Campus Ariquemes

Autores

  • Izaqueu Chaves Oliveira Mestrando em Educação Agrícola. UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - Pós Graduação Educação Agrícola. Rio de Janeiro – RJ. Instituto Federal de Educação, Ciências e tecnologia-- IFRO.
  • Lia Maria Teixeira de Oliveira UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Educação. Departamento de Teoria e Planejamento de Ensino. Rio de Janeiro – RJ – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.32760/1984-1736/REDD/2013.v7i1.6342

Palavras-chave:

Educação profissional. Família agrícola. Políticas educacionais de acesso e permanência.

Resumo

O presente estudo busca identificar os desafios e perspectivas da população rural, quando procura os instrumentos e procedimentos de política de acesso e permanência do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) como alternativa para a formação profissional para seus filhos. O grande impasse está em satisfazer aos anseios daqueles qu dependem de uma formação. No tocante ao ingresso, o IFRO realiza anualmente processo seletivo. Em 2011, em cumprimento ao Termo de Acordo e Metas firmado pelo MEC/IFS/2009, o qual reserva 50% das vagas dos cursos técnicos em Agropecuária e em Alimentos para filhos de agricultores (F.A). Contudo, pode constatar que, dos candidatos inscritos pelas vagas reservadas para filho de agricultor (F.A), apenas 60% efetuaram a matrícula. Inúmeros são os fatores determinantes dessa problemática: limitação das vagas de residências para estudantes do sexo masculino; falta de políticas afirmativas para atender estudantes do sexo feminino; falta de incentivos com bolsas de estudos aos estudantes provenientes de famílias agrícolas; falta de acessibilidade das famílias à vida escolar de seus filhos, considerando as longas distâncias dos familiares e amigos ao campus. Com base no esboço torna-se pertinente a análise desses fatores, tendo em vista a necessidade de se fazer uma investigação sobre as políticas afirmativas de atendimento aos filhos de agricultores. Para a realização desse trabalho torna-se necessário uma abordagem qualitativa e quantitativa, com enfoque no estudo de caso, instrumentalizado na pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo, tendo como base empírica o IFRO/Campus - Ariquemes.

Biografia do Autor

Izaqueu Chaves Oliveira, Mestrando em Educação Agrícola. UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - Pós Graduação Educação Agrícola. Rio de Janeiro – RJ. Instituto Federal de Educação, Ciências e tecnologia-- IFRO.

Possui graduação em LICENCIATURA EM PEDAGOGIA pela Universidade Federal de Rondônia (2007). Atuou na rede municipal e estadual como docente e esupervisor escolar no ambito da Educação Infantil ao Ensino Médio.Atuou como Tutor Presencial pela Universidade Norte do Paraná. Atualmente é supervisor de ensino do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia, Campus Ariquemes e Tutor Presencial dos Cursos Tecnicos/EAD em Segurança do Trabalho , Logistica e Reabilitação de Dependente Quimico. Tem experiência na área de Educação, em docencia em educação infantil ensino fundamental.ensino médio Ministrou Sociologia da Educação, Didática Geral no curso de lincenciatura em ciencias biologicas. Ministrou a disciplina de Ensino à Distancia no curso Pós Graduação (lato sensu) Informatica na Educação pelo Instituto Federal de Rondônia. Possue vasta experiencia em Supervisão escolar e alfabetização. É Mestrando pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no curso de Mestrado em Educação Agricola.

Lia Maria Teixeira de Oliveira, UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Educação. Departamento de Teoria e Planejamento de Ensino. Rio de Janeiro – RJ – Brasil

Licenciatura em Ciências Agrícolas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, mestrado e doutorado em Ciências, do Programa CPDA/Ciências Sociais do Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

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Publicado

05/06/2014

Edição

Seção

Artigos