Narrativa e testemunho como formas de elaborar a violência policial: sobre Amarildo, Martiniano e outros trabalhadores

Autores

  • Ettore Dias Medina Bolsista CAPES. Doutorando em Ciências Sociais. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras. Pós-graduação em Ciências Sociais. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901

DOI:

https://doi.org/10.32760/1984-1736/REDD/2013.v7i1.6380

Palavras-chave:

Amarildo de Souza. Roniwalter Jatobá. Violência policial. Testemunho. Narrativa. Elaboração.

Resumo

O artigo investiga reportagens sobre o desaparecimento do trabalhador Amarildo de Souza, que aconteceu em julho de 2013. Investiga também duas narrativas do escritor Roniwalter Jatobá, publicadas durante o período da ditadura civil militar. As reportagens e as narrativas são interpretadas a partir da noção de testemunho. O objetivo dessa investigação é dar visibilidade a formas de violência policial do passado e do presente, apresentando a semelhança entre situações que ocorreram em momentos históricos distintos, indicando uma continuidade histórica da violência. Além disso, a investigação visa trazer elementos para uma reflexão sobre a postura autoritária que tem marcado as ações da polícia militar desde o período da ditadura civil militar, e contribuir para o debate sobre a necessária desmilitarização da polícia hoje.

Biografia do Autor

Ettore Dias Medina, Bolsista CAPES. Doutorando em Ciências Sociais. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras. Pós-graduação em Ciências Sociais. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901

Cientista Social pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Mestre em Estudos Literários pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

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Publicado

05/06/2014

Edição

Seção

Artigos