Resistências e reprodução social, política e econômica: a produção de boa gente no campesinato quilombola amazônico

Autores

  • Claudiane de Fátima Melo de Sousa Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.32760/1984-1736/REDD/2014.v8i2.6886

Palavras-chave:

Campesinato, Capitalismo, Filhos do Quilombo, Agricultura familiar, Estratégias de reprodução camponesa,

Resumo

A agricultura familiar tem passado por intensas transformações, muitos autores apontam essas transformações como formas de se reinventar, assim como criar estratégias para manter-se enquanto sistema social e de produção ante as pressões exercidas pelo grande capital e pelas necessidades que este gera. O objetivo desta pesquisa é analisar as diversas estratégias que duas comunidades rurais quilombolas de Abaetetuba-PA tem explorado para se inserir na economia de mercado, competir com produtos diferenciados, vencer o êxodo rural, a precarização e a pobreza, e, ainda se autoafirmar enquanto sujeitos sociais e políticos. Sob o olhar da antropologia interpretativa, a coleta de dados se deu por meio da observação direta, entrevistas formais e conversas informais.

Biografia do Autor

Claudiane de Fátima Melo de Sousa, Universidade Federal do Pará

Cientista social; especialista em educação para as relações etnicorrciais; Mestranda em Antropologia no Programa de pós graduação em Sociologia e antropologia da Universidade Federal do Pará.

Servidora no Instituto Nacional de colonização e reforma agrária.

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Publicado

18/12/2015