Variação diatópica dos fraseologismos do futebol brasileiro abrir o placar e time da casa
DOI:
https://doi.org/10.1590/1981-5794-e15089Palavras-chave:
fraseologismo, futebol, variação, cartografia linguísticaResumo
Este artigo tem por objetivo descrever e cartografar a variação diatópica apurada nos pares de fraseologismos do futebol brasileiro abrir o placar e time da casa. Para tanto, o aporte teórico adotado está circunscrito à escola francesa de estudos fraseológicos a partir de Mejri (1997, 2009, 2012), o qual aponta propriedades básicas de reconhecimento dessas estruturas: polilexicalidade, fixidez, congruência, frequência, previsibilidade e idiomaticidade. No que concerne ao fenômeno da variação diatópica, adota-se a concepção de Coseriu (1980), Chambers e Trudgill (1980), assim como Razky e Guedes (2015) no que diz respeito à questão de agrupamento linguístico, além de Corpas Pastor (1996) e Garcia-Page (2008) no tratamento da variação fraseológica. A amostra considerada inclui textos escritos publicados no período de 2008 a 2015, sobre futebol, extraídos da coluna Caderno de Esportes de cinco jornais eletrônicos brasileiros. Os resultados mostram duas variantes para time da casa e seis para abrir o placar. A análise aponta para uma configuração diatópica dos fraseologismos selecionados com uso característico de linguagem figurada.
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