POR UM MODELO TAXIONÔMICO DA MODALIZAÇÃO DO FAZER
FOR A TAXONOMIC MODEL OF THE MODALIZATION OF DOING
DOI:
https://doi.org/10.21709/casa.v16i1.17724Palabras clave:
Semiótica da competência. Taxionomia. Modalização do fazer.Resumen
A semiótica propôs um esquema narrativo canônico segmentado em três grandes nichos: semiótica da manipulação, semiótica da ação e semiótica da sanção. Os estudos e as análises em cada um destes nichos têm avançado muito, embora Greimas desejasse que, paralelamente a estes, uma teoria que assimilasse estudos consoantes entre lógicos e semioticistas pudesse enfim surgir: uma teoria da competência. Considerando que toda performance pressupõe uma competência do sujeito de fazer, o presente trabalho procura responder à seguinte questão: quais as possibilidades de articulação da estrutura modal do sujeito de fazer em relação a um ato performável? Para tal, nos fundamentamos nas propostas de Barros (2005), Bertrand (2003), Fiorin (2000), Greimas e Courtés (2008) e Greimas (2014 [1980]), revisitamos os conceitos de modalidade, modalização, fazer, performance, competência e, finalmente, propomos um modelo taxionômico tanto para a modalização do fazer quanto para a competência modal do sujeito de fazer, assim como para o ato, entendido como execução, ou seja, a performance em sua dimensão pragmática. Observamos que, havendo-se produzido um ato, haveria, no mínimo, três possibilidades de organização da estrutura modal da competência pragmática do sujeito, o que nos conduziria a três tipos de atos: coercitivos, voluntários e involuntários.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 CASA: Cadernos de Semiótica Aplicada
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores de los trabajos aprobados concuerdan en ceder a CASA los derechos no exclusivos de publicación, permaneciendo libres para colocar a disposición sus textos en otros medios desde que sea mencionada la publicación de la primera versión en la revista. Autorizan, además, a la revista a ceder su contenido para reproducción en indexadores, repositorios y similares. Es vedada la traducción para otro idioma sin la autorización escrita del Editor, oída la Comisión Editorial. La responsabilidad del contenido de los artículos es exclusiva de los autores.