A questão quilombola e o campo do direito

Autores

  • Amanda Lacerda Jorge UFF– Universidade Federal Fluminense. Estudos Pós-Graduados em Política Social/Serviço Social. Niterói – RJ – Brasil.
  • André Augusto Brandão UFF– Universidade Federal Fluminense. Estudos Pós-Graduados em Política Social/Serviço Social. Niterói – RJ – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.52780/res.10467

Palavras-chave:

Comunidades quilombolas, Campo do direito, Supremo Tribunal Federal (STF),

Resumo

A questão quilombola vem se constituindo desde 1988 no Brasil, a partir dos agenciamentos que culminaram no artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT). Por meio deste dispositivo ficou garantido o direito à propriedade da terra para este grupo. Mas, a partir deste ponto abremse complexas janelas de interpretação que se voltam para a regulamentação do texto constitucional. Neste artigo nos apropriamos da noção de campo, tal como definida na obra de Bourdieu, para pensar a inserção do direito na complexa disputa discursiva em torno da definição socialmente legítima de quem seriam os quilombolas. Atravessamos este debate tomando como foco principal o litígio no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF) acerca da validade de conceitos e caracterizações sobre quem seriam os quilombolas e seus territórios.

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Biografia do Autor

Amanda Lacerda Jorge, UFF– Universidade Federal Fluminense. Estudos Pós-Graduados em Política Social/Serviço Social. Niterói – RJ – Brasil.

Sociologa, Doutora em Política Social, Pesquisador do DATAFF

André Augusto Brandão, UFF– Universidade Federal Fluminense. Estudos Pós-Graduados em Política Social/Serviço Social. Niterói – RJ – Brasil.

Sociologo, Doutor em Ciências Sociais, Professor da Universidade Federal Fluminense

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Publicado

13/02/2019

Como Citar

JORGE, A. L.; BRANDÃO, A. A. A questão quilombola e o campo do direito. Estudos de Sociologia, Araraquara, v. 23, n. 45, 2019. DOI: 10.52780/res.10467. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/10467. Acesso em: 18 nov. 2024.