Condicionantes sociais e trajetórias singulares: habitus como chave analítica em processos de constituição de elos de pertença e fronteiras simbólicas

Autores

  • Ana Lucia de Castro UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências e Letras. Campus de Araraquara. Araraquara – SP https://orcid.org/0000-0002-6165-7722

DOI:

https://doi.org/10.52780/res.12249

Palavras-chave:

Fronteiras sombólicas, Elos de pertença, Agentes x estrutura, Condicionantes sociais, Habitus,

Resumo

O artigo é parte de uma pesquisa de campo realizada em um bairro da perferia de Santo André, Grande São Paulo, e discute os sentidos de pertença, ou não, à classe média, por parte dos moradores, frente às políticas de inclusão social implementadas na primeira década dos anos 2000, pelos governos estadual e federal. Em um segundo momento enfatiza as fronteiras simbólicas estabelecidas por um grupo de famílias recém transferidas de área de favela para um condomínio de prédios entregue como parte da política habitacional do estado de São Paulo, problematizando a preponderância das singularidades das trajetórias individuais – que perpassam múltiplos espaços sociais na contemporaneidade – quando se opera com o conceito de habitus.

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Biografia do Autor

Ana Lucia de Castro, UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências e Letras. Campus de Araraquara. Araraquara – SP

Doutora em ciências sociais pelo IFCH/UNICAMP

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Publicado

29/07/2019

Como Citar

CASTRO, A. L. de. Condicionantes sociais e trajetórias singulares: habitus como chave analítica em processos de constituição de elos de pertença e fronteiras simbólicas. Estudos de Sociologia, Araraquara, v. 24, n. 46, 2019. DOI: 10.52780/res.12249. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/12249. Acesso em: 20 abr. 2024.