O Jeca Doente de Problema Vital: Monteiro Lobato e os higienistas de São Paulo em 1918
DOI:
https://doi.org/10.52780/res.10930Palabras clave:
Literatura, Higienismo, Eugenia,Resumen
Neste artigo, trato da relação de Monteiro Lobato com o movimento Higienista-Sanitarista brasileiro e a consequente mudança de sua definição sobre o homem pobre do campo, que o levou a publicar diversos artigos em defesa da campanha sanitarista, resultando na edição desses artigos sob a forma do livro Problema Vital, de 1918, custeada pela Sociedade Eugênica de São Paulo. A partir de Problema Vital, Jeca Tatu não mais desempenhava o papel da figura emblemática que apresentou em Urupês (1918), mas passa a ser o resultado de infindáveis doenças tropicais passíveis de serem remediadas pelas práticas de higiene, e a literatura lobatiana abandona o caráter literário realista dos primeiros contos, e assume o cientificismo sanitarista, do qual o autor tornou-se espécie de propagandista.Descargas
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Publicado
31/07/2018
Cómo citar
SOUZA, J. W. O Jeca Doente de Problema Vital: Monteiro Lobato e os higienistas de São Paulo em 1918. Estudos de Sociologia, Araraquara, v. 23, n. 44, 2018. DOI: 10.52780/res.10930. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/10930. Acesso em: 22 nov. 2024.
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Artigos
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