O Funcionalismo e a tese da moratória social na análise das rebeldias juvenis

Autores/as

  • Luís Antonio Groppo Unisal – Centro Universitário Salesiano de São Paulo / São Paulo - SP

Palabras clave:

Juventude, Sociologia da Juventude, Funcionalismo, Moratória social, Condição juvenil, Rebeldias juvenis,

Resumen

Uma releitura crítica da produção da sociologia funcionalista sobre a juventude revela concepções fundadas na idéia da normalidade, tida como a adequação tranqüila entre a condição juvenil e a estrutura social. A anormalidade é aí interpretada como disfunções, originadas da perniciosa influência de “tradições ocultas” sobre a juventude: boemia, delinqüência e radicalismo. Nos anos 1960, reconsidera-se tal interpretação, e uma visão mais generosa sobre as revoltas juvenis permite vê-las até mesmo como possibilidade de reforma e revolução das sociedades em crise, a partir de pensadores sociais progressistas com argumentos fundados nos ideais de transformação social e cidadania, dando origem à tese da moratória social.

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Publicado

31/03/2009

Cómo citar

GROPPO, L. A. O Funcionalismo e a tese da moratória social na análise das rebeldias juvenis. Estudos de Sociologia, Araraquara, v. 14, n. 26, 2009. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/1314. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Artigos