Bruno Latour e a ecologia decolonial
um diálogo possível?
DOI:
https://doi.org/10.52780/res.v29i1.18288Palavras-chave:
Ecologia, Decolonialidade, Epistemologia, Pensamento contemporâneoResumo
Considerando os debates emergentes envolvendo a ecologia, que ressalta a necessidade de trazer o debate ecológico enquanto elemento que atravessa as análises das realidades contemporâneas, o presente trabalho pretende analisar como diferentes epistemologias abordam essa questão, reinventando as formas de perceber o conhecimento, sua função na realidade, suas condições de constituição e os atores envolvidos na realidade cotidiana. Partindo da obra de Bruno Latour e de diversos autores que podem ser pensados enquanto compartilhando uma epistemologia ecológica decolonial, é refletido se a proposta ecológica nas Ciências Humanas e Sociais pode ser pensada a partir de uma epistemologia comum, ou se as diferenças em decorrência da tradição de pensamento local impossibilitam poder pensar uma proposta comum para a produção de conhecimento. Percebe-se que, ao passo que a descentralização dos agentes humanos é um ponto comum relevante, há limites nos debates sobre política e elementos que devem agregar na crítica ecológica.
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