Interseccionalidade e Covid-19
gênero, raça e classe em quilombos e aglomerados urbanos na pandemia em Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.52780/res.v29i2.18993Palavras-chave:
Quilombos, Aglomerados urbanos, Democracia sanitária, Gênero, InterseccionalidadeResumo
Apresentamos um panorama crítico da pandemia da Covid-19, com foco nas intersecções entre classe, gênero e raça, a partir das comunidades quilombolas Córrego do Narciso e Córrego do Rocha, no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, e da Cabana do Pai Tomás, aglomerado urbano de Belo Horizonte-MG. Buscamos tensionar os conceitos de democracia sanitária e direito à saúde, a partir das práticas dos sujeitos. Pesquisas baseadas em projetos que emanaram de redes institucionais, para o enfrentamento e análise do contexto sanitário, operaram na confluência da educação popular em saúde e da divulgação e popularização em ciência, entendidas como promotoras de um entre-lugar de encontros. A metodologia deu proeminência à análise qualitativa, contribuindo para perceber o papel das lideranças femininas nas ações de enfrentamento à Covid-19 e seus efeitos. Apesar das distâncias geográficas, tais mulheres se conectam, fazendo múltiplos territórios se vincularem no tempo histórico e na urgência pandêmica.
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