O Jardim Selvagem de Anne Rice
tradução intersemiótica de rembrandt em The tale of the body thief através de um “projeto criativo”
DOI:
https://doi.org/10.58943/irl.v1i56.13952Palavras-chave:
Releitura artística, Anne Rice, Rembrandt, CríticaResumo
Em seus romances, Anne Rice traça desde impressões passageiras até análises complexas de pinturas, poemas, contos, músicas e outras formas artísticas. Por vezes, tais obras são ressignificadas no texto em prosa e, em certos casos, esse processo pode ser lido como tradução intersemiótica. No romance The Tale of the Body Thief, Rice realiza uma releitura da pintura The Syndics of the Clothmakers Guild, de Rembrandt, utilizando-a como uma espécie vértice onde converge a maior angústia do vampiro Lestat: a questão do mal. Tomando os estudos interartes como base teórica, considero que existe uma concepção crítica e criativa que norteia as releituras artísticas de Rice em suas “Vampire Chronicles”, algo que concebo como um “projeto criativo” e que tem base na noção estética que Lestat chama de Jardim Selvagem. A partir dessa noção, analiso a releitura da pintura de Rembrandt realizada por Rice. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001.
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