A crítica das obras autodiegéticas de Eça de Queirós no século XX

Autores

  • Marcio Jean Fialho de Sousa UNIMONTES - Universidade Estadual de Montes Claros. Departamento de Comunicação e Letras. Montes Claros - MG - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.58943/irl.v1i58.18676

Palavras-chave:

Crítica Vintista, Narrador Autodiegético, Eça de Queirós, A Relíquia, O Mandarim

Resumo

A partir da leitura do conjunto da crítica que têm se debruçado sobre a obra de Eça de Queirós desde o século XX, é possível verificar que, de modo geral, a crítica não dedicou muito tempo e empenho à análise das obras de cunho exclusivamente autodiegética do autor, a saber, O Mandarim (1880) e A Relíquia (1887). Os motivos para o desprestígio dessas obras podem ser muitos e também antigos, dentre os quais, alguns serão aqui analisados. Dito isso, este estudo pretende apresentar e resgatar as diversas análises dos principais críticos queirosianos acerca da obra autodiegéticos do autor e propor novos olhares críticos que têm buscado posicionar essas obras de Eça de Queirós no rol das obras queirosianas.

Biografia do Autor

Marcio Jean Fialho de Sousa, UNIMONTES - Universidade Estadual de Montes Claros. Departamento de Comunicação e Letras. Montes Claros - MG - Brasil

Professor do PPGL - Estudos Literários, da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES. Pesquisador pelo PNPD-CAPES, sob a supervisão da Profa. Dra. Ilca Vieira de Oliveira.

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Publicado

19/03/2024