A crítica das obras autodiegéticas de Eça de Queirós no século XX
DOI:
https://doi.org/10.58943/irl.v1i58.18676Palavras-chave:
Crítica Vintista, Narrador Autodiegético, Eça de Queirós, A Relíquia, O MandarimResumo
A partir da leitura do conjunto da crítica que têm se debruçado sobre a obra de Eça de Queirós desde o século XX, é possível verificar que, de modo geral, a crítica não dedicou muito tempo e empenho à análise das obras de cunho exclusivamente autodiegética do autor, a saber, O Mandarim (1880) e A Relíquia (1887). Os motivos para o desprestígio dessas obras podem ser muitos e também antigos, dentre os quais, alguns serão aqui analisados. Dito isso, este estudo pretende apresentar e resgatar as diversas análises dos principais críticos queirosianos acerca da obra autodiegéticos do autor e propor novos olhares críticos que têm buscado posicionar essas obras de Eça de Queirós no rol das obras queirosianas.
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