Amanhã amadrugada, de Vera Duarte
30 anos de exercícios poéticos com sal, mar e corpo
DOI:
https://doi.org/10.58943/irl.v1i58.18767Palavras-chave:
Amanhã amadrugada, Cabo Verde no feminino, Vera DuarteResumo
O objetivo deste artigo é desenvolver uma análise do livro Amanhã amadrugada (1993), da escritora caboverdiana Vera Duarte. A referida obra está comemorando 30 anos de publicação, o que se torna muito significativo para a cartografia de autoria feminina em Cabo Verde, no sentido de ser uma produção poética que demostra o requintado exercício de uma poesia nascida sob os elementos sal, mar e corpo. Para fundamentar as análises vamos nos ancorar nos posicionamentos críticos de Vera Duarte (2008) e Dina Salústio (2018) sobre escrita cabo-verdiana de autoria feminina, de Clenora Hudson-Weems (2020) sobre mulherismo Africana e de Oyeronké Oyewumi (2021) sobre cosmopercepção.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da revista Itinerários. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial.