A cartografia da errância e o resgate das memórias subterrâneas no romance Fundador, de Nélida Piñon

Autores

  • Roniê Rodrigues da Silva UERN – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte − Campus Avançado “Profa. Maria Elisa de Albuquerque Maia” − Departamento de Letras Vernáculas − Pau dos Ferros – RN

Palavras-chave:

Errância, Estrangeiro, Identificação, Memória,

Resumo

Seguindo uma linha contemporânea de pensamento teórico a respeito dos movimentos migratórios, da construção das identificações formuladas nos fluxos de deslocamentos e nos espaços das fronteiras, este artigo objetiva investigar a representação de uma cartografia da errância que se realiza no romance Fundador, da escritora brasileira Nélida Piñon, associada ao resgate das memórias subterrâneas do personagem Johanus. Nesse sentido, analisaremos criticamente o processo de deambulação realizado pelo protagonista da narrativa, visando discutir como o sujeito estrangeiro constitui a sua singularidade pela experiência do nomadismo.

Biografia do Autor

Roniê Rodrigues da Silva, UERN – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte − Campus Avançado “Profa. Maria Elisa de Albuquerque Maia” − Departamento de Letras Vernáculas − Pau dos Ferros – RN

Departamento de Letras Vernáculas/ Literatura Brasileira/Literatura Comparada

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Publicado

17/01/2018

Edição

Seção

Fronteiras e deslocamentos na literatura brasileira