Concepção de história em <i>A cidade de Deus</i> de Santo Agostinho
Abstract
Quais as relações entre história e literatura na obra de Santo Agostinho, particularmente em A Cidade de Deus? Quais os pressupostos básicos da sua filosofia da história? Estas e outras questões a elas relacionadas são foco do presente artigo, que visa ao resgate da atualidade e estilo do pensamento e obra de Agostinho. A partir de uma contextualização histórica da obra, estaremos analisando a contribuição que a mesma trouxe para a cultura em geral, para a filosofia e a teologia, mas em particular para as interfaces entre a história e a literatura. O artigo conclui com uma comparação entre a proposta sintética de Agostinho e a concepção de história da fenomenologia moderna, especialmente, aquela defendida por Paul Ricoeur.
Palavras-chave: Santo Agostinho; A Cidade de Deus; literatura; história; fenomenologia; hermenêutica.
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