O mar, a mulher e o medo: a punição do feminino transgressor em “Mi vida con la ola”, de Octavio Paz

Autores/as

  • Joyce Conceição Gimenes Romero UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais – Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários – Belo Horizonte – MG – Brasil. 31270-901 https://orcid.org/0000-0003-1611-6975
  • María Dolores Aybar Ramírez UNESP – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Faculdade de Ciências e Letras – Departamento de Letras Modernas – Araraquara – SP – Brasil. 14800-901 https://orcid.org/0000-0003-3187-3982

Palabras clave:

Arquétipos literários, Literatura fantástica, Mulher-sereia, Octavio Paz,

Resumen

O presente trabalho propõe uma breve reflexão acerca da configuração da personagem fantástica feminina no conto “Mi vida con la ola” (1949-1950), de Octavio Paz. Tendo em vista a perspectiva dos estudos mitocríticos que contemplam o aspecto ancestral do feminino maléfico, observa-se o modo como se produzem as manifestações da mulher fatal, vinculada ao elemento aquático na narrativa. Desse modo, consideraremos a composição estética do conto, enfocando a contribuição do mito como importante referencial para a elaboração do arquétipo feminino da Mãe Terrível nesta obra.

Biografía del autor/a

Joyce Conceição Gimenes Romero, UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais – Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários – Belo Horizonte – MG – Brasil. 31270-901

Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Letras: Estudos Literários da UFMG. 

María Dolores Aybar Ramírez, UNESP – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Faculdade de Ciências e Letras – Departamento de Letras Modernas – Araraquara – SP – Brasil. 14800-901

Departamento de Letras Modernas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Campus de Araraquara -SP (FCLAr)

Descargas

Publicado

30/07/2019

Número

n.48, 2019

Sección

Varia

Licencia

Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da revista Itinerários. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial.