O jovem Paulo Barreto e os simbolistas

Autores/as

  • Álvaro Santos Simões Junior

Palabras clave:

Simbolismo, João do Rio, Cidade do Rio, Reportagem, Cruz e Sousa,

Resumen

Dois dias antes de completar dezoito anos, Paulo Barreto (1881-1921), que se tornou mais conhecido pelo pseudônimo João do Rio, estreou como crítico de literatura e artes na Cidade do Rio, dirigida por José do Patrocínio. De 3 de agosto de 1899 a 11 de setembro de 1901, publicar-se-iam nesse jornal vários artigos assinados por Paulo Barreto, pelas iniciais P. B. ou pelo pseudônimo Claude. Em alguns desses textos, o jovem crítico pronunciou-se sobre obras simbolistas brasileiras e francesas. Sua apreciação acerca do simbolismo em geral foi essencialmente negativa, pois seu julgamento baseava-se no positivismo e em concepções cientifi cistas, que eram incompatíveis com a “nevrose” e as “extravagâncias” dos então chamados nefelibatas.

Publicado

20/12/2010

Número

Sección

Relações literárias França/Brasil