Representações do medo em um conto de Ânsia eterna, de Júlia Lopes de Almeida

Autores

  • Cristina Löff Knapp Universidade de Caxias do Sul – UCS – Área de Humanidades – Mestrado em Letras e Cultura – Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil.

Palavras-chave:

Conto fantástico, Júlia Lopes de Almeida, Medo

Resumo

O objetivo deste artigo é discutir como é construído o sentimento de medo no conto “A rosa branca”, de Júlia Lopes de Almeida, pertencente à obra Ânsia eterna (2019). Para tanto, faremos um breve percurso teórico pelos principais ícones da literatura fantástica, com a intenção de elucidar o sentimento de medo, característico do conto fantástico. Além disso, traremos à tona os escritos de Júlia Lopes de Almeida, importante autora do século XIX, esquecida pela historiografia literária. Nosso estudo terá como referencial Todorov (1992), sobre o fantástico, além de Ceserani (2006) a respeito da construção narrativa desse tipo de conto. Por fim, vamos ancorar nossa pesquisa sobre o medo nos estudiosos Júlio França (2011; 2012), Roas (2014) e Delumeau (1989).

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Publicado

29/09/2022

Edição

Seção

Literaturas de expressão feminina: ecos do século XIX