Inventando a tradição: England My England, de D. H. Lawrence, e England, England, de Julian Barnes

Autores

  • Maria das Graças Gomes Villa da Silva UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras – Departamento de Letras Modernas. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901

Palavras-chave:

Identidade cultural, Cultura nacional, Inglesidade, Interpelação discursiva,

Resumo

O objetivo deste trabalho é comparar England, My England, de D. H. Lawrence, com England, England, de Julian Barnes, para examinar como a questão da identidade cultural e a da cultura nacional se inscrevem nessas obras, contribuem para a representação da noção de inglesidade e se revelam como construtos oriundos de um discurso que dá sentidos, influencia e organiza as ações dos indivíduos e a concepção que temos de nós mesmos.

Biografia do Autor

Maria das Graças Gomes Villa da Silva, UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras – Departamento de Letras Modernas. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901

Maria das Graças Gomes Villa da Silva é docente da UNESP-Araraquara, vinculada ao Departamento de Letras Modernas e ao Curso de Pós-Graduação em Estudos Literários dessa instituição.Concluiu o Mestrado em Linguística (Tradução) pela USP (1992), o Doutorado em Letras (Estudos Comparados de Literatura de Língua Portuguesa e Teoria Literária) pela USP (1998) e o Pós-Doc no King's College, em Londres, Inglaterra (2011). Sua pesquisa dirige-se a temas como memória, tradução, escritura e literatura inglesa e canadense. Publicou artigos nos periódicos: "Encruzilhadas/Crossroads" (Los Angeles), "Revista da ABRALIC", "Itinerários" (UNESP), "Ipotesi" (UFJF), "Olhar" (UFSCar), "Letras & Letras" (UFU), "EStudos Linguísticos" (São Paulo), "Revista de Letras" (UNESP), entre outros.

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Publicado

16/04/2014

Edição

Seção

Literaturas de expressão inglesa