SEMIÓTICA LACANIANA E ORIGEM EM <i>MARTHE</i>, DE HUYSMANS: notas para uma tradução criativa
DOI:
https://doi.org/10.21709/casa.v8i1.2938Palabras clave:
<i>Marthe</i>, Huysmans, semiótica, Lacan, traduçãoResumen
Este artigo aborda o romance Marthe, de Huysmans, à luz da semiótica de origem lacaniana com um propósito tradutório. Após a definição do nó borromeano e dos matemas para metáfora e metonímia, abordamos também o conceito de origem (Ursprung) benjaminiano em comparação com a ideologia e a reificação. Analisando o texto, identificamos um personagem ligado à fantasia e outro, à perversão e separamos o significante do beijo que, metaforicamente, leva-nos ao significante da pérola, identificado com o falo imaginário. Na construção de um poema constitutivo do livro, isolamos o significante-mestre, um significante sem significado, /dɑ̃/. Articulamos uma versão para o português que se origine de um significante-mestre, agora traduzido como /tã/, e elencamos algumas características do falo imaginário.Descargas
Publicado
10/09/2010
Número
Sección
Artigos
Licencia
Los autores de los trabajos aprobados concuerdan en ceder a CASA los derechos no exclusivos de publicación, permaneciendo libres para colocar a disposición sus textos en otros medios desde que sea mencionada la publicación de la primera versión en la revista. Autorizan, además, a la revista a ceder su contenido para reproducción en indexadores, repositorios y similares. Es vedada la traducción para otro idioma sin la autorización escrita del Editor, oída la Comisión Editorial. La responsabilidad del contenido de los artículos es exclusiva de los autores.