O diagnóstico psiquiátrico e desafios para outra biopolítica da infância

Autores

DOI:

https://doi.org/10.52780/res.v27iesp.2.16823

Palavras-chave:

Diagnóstico psiquiátrico, Infância, Biopolítica

Resumo

A partir de “encomendas” que chegam a serviços de atendimento de crianças e adolescentes, problematizamos o diagnóstico psiquiátrico e desafios contemporâneos para outra biopolítica da infância. Refletimos criticamente em torno do sistema classificatório de diagnósticos em saúde mental e seus usos específicos na infância. Discutimos como o saber psiquiátrico hegemônico tem transformado a infância em um lócus privilegiado de governo da conduta e intervenção sobre risco e desempenho. Por fim, colocamos questões para produzir ao mesmo tempo acolhimento de crianças com sofrimento mental e práticas de cuidado menos normativas e disciplinares.

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Biografia do Autor

Luana Marçon, Universidade Estadual de Campinas, Campinas – SP – Brasil

Departamento de Saúde Coletiva, Faculdade de Ciências Médicas. Terapeuta ocupacional e doutoranda em Saúde Coletiva.

Henrique Sater de Andrade, Universidade Estadual de Campinas, Campinas – SP – Brasil

Departamento de Saúde Coletiva, Faculdade de Ciências Médicas. Médico e doutor em Saúde Coletiva.

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Publicado

30/09/2022

Como Citar

MARÇON, L.; ANDRADE, H. S. de. O diagnóstico psiquiátrico e desafios para outra biopolítica da infância. Estudos de Sociologia, Araraquara, v. 27, n. esp.2, p. e022024, 2022. DOI: 10.52780/res.v27iesp.2.16823. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/16823. Acesso em: 21 nov. 2024.