Manoel de Barros, ecopoet by nature
Keywords:
Manoel de Barros, Ecopoetry, Contemporary Brazilian Poetry, EcocriticismAbstract
This article presents and discusses Manoel de Barros as an ecopoet, considering what is said by J. Scott Bryson (2002), John Bennett (2004), Ann Fisher- Wirth and Laura-Gray Street (2013) about poetry and nature; Cheryll Glotfelty (1996) and Greg Garrard (2004) about ecocriticism, Malcolm K. McNee’s (2014) considerations on Barros’ poetry, the first one to write directly about the pantaneiro’s work as ecopoetry, as well as Rosidelma Pereira Fraga (2014) about Barros’ critical fortune, trying to build a biographical portrait and stylistic perception, observing his poetical language, the themes addressed by him, properly equated with ecopoetry characteristics and elements.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da revista Itinerários. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial.