Manoel de Barros, ecopoeta por natureza

Autores

  • Victor André Pinheiro Cantuário UNIFAP – Universidade Federal do Amapá. Curso de Licenciatura em Pedagogia, Campus Santana – Departamento de Filosofia e Ciências Humanas – AP https://orcid.org/0000-0002-1706-1016

Palavras-chave:

Manoel de Barros, Ecopoesia, Ecocriticismo, Poesia Brasileira Contemporânea

Resumo

Apresenta-se Manoel de Barros como ecopoeta, tendo por horizonte conceitual as propostas de J. Scott Bryson, de John Bennett, de Ann Fisher-Wirth e de Laura-Gray Street a respeito da relação entre poesia e natureza bem como as de Cheryll Glotfelty e de Greg Garrard sobre ecocriticismo bem como as considerações relacionadas à obra manoelina feitas por Malcolm K. McNee, o primeiro a assumir a poesia do pantaneiro como ecopoesia, além de autores como Rosidelma Pereira Fraga tratando da fortuna crítica de Manoel de Barros. Objetiva-se formar cenário biográfico e estilístico, bem como investigar a linguagem de sua poesia e os temas de que trata equacionados com as características e as linhas de composição da ecopoesia.

Biografia do Autor

Victor André Pinheiro Cantuário, UNIFAP – Universidade Federal do Amapá. Curso de Licenciatura em Pedagogia, Campus Santana – Departamento de Filosofia e Ciências Humanas – AP

Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Curso de Licenciatura em Pedagogia, Campus Santana.

Doutorando do Programa de Estudos Literários da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP).

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Publicado

06/03/2020

Edição

Seção

Sob o ponto de vista da floresta