“Em nome do progresso e da unidade das forças combatentes”
fidelidade e inimizade em As lágrimas e o vento, de Manuel dos Santos Lima
DOI:
https://doi.org/10.58943/irl.v1i58.18794Palavras-chave:
Literatura Angolana, Manuel dos Santos Lima, Representação, Regimes de alteridade, InimizadeResumo
O presente artigo busca analisar os regimes de alteridade presentes na obra As Lágrimas e o vento (1975), de Manuel dos Santos Lima. Tomando as transformações políticas e sociais vividas em Angola como elementos reguladores das noções de alteridade, fidelidade e/ou inimizade, pretende-se observar tal produção literária, contingenciada pela luta de libertação, a fim de problematizarmos a construção ficcional do “inimigo” feita por Santos Lima. Apoiando-nos em uma base transdisciplinar, relacionando literatura, história, memória e política, com destaque aos estudos póscoloniais e às interseções entre os diferentes registros ontológicos: ficcional e factual, recorremos aos estudos propostos por Stuart Hall, Umberto Eco e Giorgio Agamben, dentre outros.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da revista Itinerários. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial.