Cruzando estradas: reflexões sobre deslocamentos e fronteiras em “As morféticas”, de Bernardo Élis
DOI:
https://doi.org/10.58943/irl.vi44.9029Palabras clave:
Cronotopia, Estrada, Fronteiras, Linhas abissais,Resumen
O mundo familiar é considerado uma célula separada do mundo externo por uma fina película conhecida como fronteira. A fronteira é uma membrana semipermeável que permite ou não a troca de elementos entre os espaços interno (o “seu espaço”) e o externo (o “espaço do outro”). Pensar a fronteira a partir da literatura fantástica é relevante, porque esta se constitui por intermédio de elementos espaciais, temporais e actanciais que colocam em confronto e questionamento o conhecido e o desconhecido, o real e o insólito, o familiar e o inquietante. Nesse sentido, este artigo tem como objetivo discutir os deslocamentos e as fronteiras criados por meio da estrada no conto de “As morféticas”, do autor goiano Bernardo Élis.Descargas
Publicado
17/01/2018
Número
Sección
Fronteiras e deslocamentos na literatura brasileira
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