Agenda global de trabalho decente na América Latina: análise da proteção social no Brasil e no Chile

Autores

  • Carla Regina Mota Alonso Diéguez Doutoranda em Ciências Sociais. UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Pós-Graduação em Ciências Sociais. Campinas – SP – Brasil. 13083-970
  • Luciana Silveira Mestre em Sociologia. UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – Departamento de Sociologia – Pós-Graduação em Sociologia. Campinas – SP – Brasil. 13083-970

DOI:

https://doi.org/10.32760/1984-1736/REDD/2013.v6i2.6442

Palavras-chave:

Trabalho decente, Proteção social, Brasil, Chile,

Resumo

O presente artigo visa apresentar as condições do trabalho decente no Brasil e Chile. A partir da terceira onda de democratização, Brasil e Chile viveram realidades políticas diferentes: o Brasil, influenciado pelo neoliberalismo, tentou reduzir seu Estado. O Chile, expoente maior do liberalismo econômico na América Latina durante seu regime militar, vivenciou demandas sociais até então silenciadas. O conceito de trabalho decente cunhado pela Organização Internacional do Trabalho em 1999 assenta-se em 4 pilares: respeito às normas internacionais do trabalho, proteção social, geração de empregos e diálogo social. A partir de uma análise sobre proteção social, verificamos o investimento dos dois países na implantação da Agenda Global de Trabalho Decente. A importância regional do Brasil e a presença do Chile no Mercosul justificam essa investigação.

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