As instituições participativas no Brasil, seus desafios e a “exportação” de modelos para o exterior

Analisando o orçamento participativo em Tóquio (Japão)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29373/sas.v13i00.18864

Palavras-chave:

Instituições participativas, Orçamento participativo, Políticas públicas, Desafios, Tóquio

Resumo

Objetivou-se, neste trabalho, expor o recente paradigma de desmobilização das Instituições Participativas (IPs) no Brasil, ao mesmo tempo, em que se analisou como o Orçamento Participativo (OP), uma importante IP brasileira, teve seu modelo “exportado” para um país asiático: o Japão. As IPs, órgãos institucionalizados promotores da participação social, configuram-se como portadoras de um potencial ímpar para o fortalecimento democrático, conforme defendido por diversos autores mencionados nas referências deste trabalho. Através de pesquisa bibliográfica e documental, com ênfase no estudo de caso monográfico realizado pelo autor, evidenciou-se que o esforço ativo contra as IPs constitui um movimento consciente em direção ao enfraquecimento da democracia. Por outro lado, a difusão internacional do OP demonstra, como será abordado, a importância perene da referida experiência participativa criada no Brasil, posicionando o país como um “laboratório” de desenvolvimento de experiências participativas adotadas globalmente.

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Biografia do Autor

Inácio de Paula e Silva, Universidade Estadual Paulista

Estudante do terceiro ano de Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras da Unesp.

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Publicado

11/11/2024

Como Citar

SILVA, I. de P. e. As instituições participativas no Brasil, seus desafios e a “exportação” de modelos para o exterior: Analisando o orçamento participativo em Tóquio (Japão) . Revista Sem Aspas , Araraquara, v. 13, n. 00, p. e024003, 2024. DOI: 10.29373/sas.v13i00.18864. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/18864. Acesso em: 30 dez. 2024.