El arte como forma de expresión social y religiosidad: análisis antropológico de la obra criança morta

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29373/semaspas.unesp.v7.n1.jan/jun.2018.11497

Palabras clave:

Criança Morta, Muerte, Religiosidad, Análisis antropológico, Candido Portinari

Resumen

En el momento en que ocurre la urbanización en Brasil, cuando las personas salen del campo a la ciudad en ritmo frenético hacia las líneas de montajes de las fábricas, surge el modernismo, o sea, el movimiento revolucionario expresionista, que fue considerado el momento de la transformación del arte. Es a través del arte, con expresiones críticas y denunciadoras de las injusticias sociales, que Candido Portinari, en 1944, presentó al mundo, la obra Criança Morta, con la función de denunciar a las sociedades las molestias de la miserabilidad, de forma chocante, lo que provocó repercusión en la sociedad de la época. Cuando indagado, Portinari respondió que mirando el mundo, era sólo lo que veía: miseria y desolación.

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Biografía del autor/a

Otávio Barduzzi Rodrigues da Costa, FAAC - UNESP - Campus de Bauru

Cientista social formado pela UNESP, Filosofo formado pela Uniclaretianas, Advogado formado pela ITE, Mestre em filosofia pela UNESP, doutor em Ciências d aReligião pela Universidade Metodista, doutorando em Ciências sociais pela FCLar-UNESP. Atualmente é professor de antropologia na FAAC- UNESP-Bauru.

Eva Aparecida Ambrósio

Especialização em Especialização em Antropologia.
Universidade do Sagrado Coração, USC, Brasil.

Citas

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Publicado

01/01/2018

Cómo citar

RODRIGUES DA COSTA, O. B.; AMBRÓSIO, E. A. El arte como forma de expresión social y religiosidad: análisis antropológico de la obra criança morta. Revista Sem Aspas , Araraquara, v. 7, n. 1, p. 90–114, 2018. DOI: 10.29373/semaspas.unesp.v7.n1.jan/jun.2018.11497. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/11497. Acesso em: 25 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos