La construcción de uma nación: entre la conservación y el cambio en el siglo XX brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29373/sas.v7i2.11897

Palabras clave:

Teorías racialistas, Estado-nación, Literatura, Modernización, Miscigenación.

Resumen

Este artículo apunta a estudiar la contradicción entre las teorías racialistas de finales del siglo XIX y el anhelo de la década del 30 en construir un Estado-Nación moderno y con el desarrollo capitalista autónomo. En otras palabras, el presente trabajo analizará las dificultades de pensar el Estado moderno en un país que había sido impregnado por teorías racialistas que no sólo condenaban la posibilidad del desarrollo sino que también versaban específicamente sobre la población brasileña. En el caso de la construcción de dos personajes negros, la construcción de dos personajes negros demuestra cómo las teorías racialistas se difundieron en varios campos del conocimiento: Bertoleza, mujer negra esclavizada, a la luz de la literatura, en especial al libro O Cortiço (1890) de Aluísio Azevedo, y Rita Baiana, estereotipo de la mulata sensual. También recurrimos a autores como Raimundo Nina Rodrigues, Gilberto Freyre, Florestan Fernandes y Carolina de Jesús.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Laura Gabrieli Pereira da Silva, Universidade Estadual Paulista 'Julio de Mesquita Filho', Campus de Araraquara, Faculdade de Ciências e Letras (UNESP-FCLar)

Estudante do 4º ano de graduação no curso de Ciências Sociais na Unesp, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara (UNESP-FCLar). Desenvolve pesquisa na área de internet, política e eleições. Possui iniciação científica pela ICSB/Unesp intitulada "A política em rede: as eleições presidenciais de 2018 e o Facebook".

Fabricio Henrique de Oliveira, UNESP/FCLAR

Graduando em Ciências Sociais na Faculdade de Ciências e Letras da Unesp, em Araraquara-SP.

Citas

AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. São Paulo: Editora Ática, 1974.

BOAS, Franz. Antropologia cultural. 6ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.

FERNADES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes: o legado da ‘raça branca’. São Paulo: Dominus/Editora da Universidade de São Paulo, 1965.

FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala: formação brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global, 2006.

JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. 6ª Ed. São Paulo: Editora Paulo de Azevedo, 1960.

KI-ZERBO, Joseph. Teorias relativas às “raças” e história da África. In: História Geral da África: metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, p. 283-293, 2010.

NOGUEIRA, Marco Aurélio. Os Anos Trinta. Revista de Ciências Sociais, Unesp. Perspectivas, vol. 11, p. 93-99, 1988.

OLIVEIRA, Ricardo de. Euclides da Cunha, Os Sertões e a invenção de um Brasil profundo. Revista Brasileira de História, v.22, n. 44, p. 511-537. São Paulo, 2002.

PUFF, Jefferson. Por que as Religiões de Matriz Africana são o Principal Alvo de Intolerância no Brasil? BBC. Rio de Janeiro, 21 jan. 2016. Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160120_intolerancia_religioes_africanas_jp_rm. Acesso em: 25 nov. 2017.

RAMOS, Arthur. O negro brasileiro: etnografia religiosa. 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1940.

RODRIGUES, Raymundo Nina. Os africanos no Brasil. São Paulo: Madras, 2008.

Publicado

05/08/2018

Cómo citar

PEREIRA DA SILVA, L. G.; DE OLIVEIRA, F. H. La construcción de uma nación: entre la conservación y el cambio en el siglo XX brasileño. Revista Sem Aspas , Araraquara, v. 7, n. 2, p. 170–181, 2018. DOI: 10.29373/sas.v7i2.11897. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/11897. Acesso em: 18 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos