Memoria, trauma e identidad: trayectorias en la organización comunitaria de narcóticos anónimos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29373/sas.v8i1.12476

Palabras clave:

Narcóticos anónimos (NA), Dependencia química, Memoria, Trauma.

Resumen

El presente trabajo tiene por objetivo investigar cómo los miembros de la organización comunitaria de Narcóticos Anónimos se ocupan de la cuestión de la memoria, del trauma y del tratamento. El trauma es resignificado, proporcionando la reconstrucción de las identidades sociales de los miembros, a través de un proceso donde la clave para la recuperación, según esa visión, pasa por la narrativa y el sentimiento de pertenencia e identificación con el grupo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rodolfo Ferreira da Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro - Brasil

Docente de História e Sociologia. Mestrando em Ciências Sociais (UERJ).

 

 

Citas

BURROUGHS, William S. Junky: drogado. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

HALBWACHS, Maurice. Les cadres sociaux de la mémoire. Paris: F. Alcan, 1925.

HALBWACHS, Maurice. La mémoire collective. Paris: Presses Universitaires de France, 1968.

HARTMAN, Geoffrey H. Holocausto, testemunho e trauma. In: NESTROVSKi, A.; SELIGMANN-SILVA, M. (Orgs.) Catástrofe e Representação. São Paulo: Escuta. p. 207-235, 2000.

NARCOTICS ANONYMOUS WORLD SERVICES. Bem-Vindo a Narcóticos Anônimos. IP n. 22. Traduzido e impresso por Narcotics Anonymous World Services, Inc. 1993. Disponível em: www.na.org/admin/include/spaw2/uploads/pdf/ips/br/PB3122.pdf. Acesso em: 20 abr. 2019.

NARCOTICS ANONYMOUS WORLD SERVICES. Miracles Happens. The Birth of Narcotics Anonymous in Words and Pictures. Chatsworth, California. Traduzido e impresso por Narcotics Anonymous World Services, 2002.

NARCOTICS ANONYMOUS WORLD SERVICES. Texto básico de narcóticos anônimos. Traduzido e impresso por Narcotics Anonymous World Services, Inc. 2015.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE: Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Tradução: Dorgival Caetano, 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. Estudos Históricos, v. 2, n. 3, 1989, p. 3-15. Disponível em: http://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Memoria_esquecimento_silencio.pdf. Acesso em: 19 abril 2019.

RAMBO, Lewis R. Understanding Religious Conversion. Ed. Yale University, 1993.

SANTOS, Myrian. Sobre a autonomia das novas identidades coletivas: alguns problemas teóricos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 13, n. 38, p. 151-165, out. 1998. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69091998000300010. Acesso em: 20 abr. 2019.

SANTOS, Myrian; ARAÚJO, Maria Paula Nascimento. História, memória e esquecimento: Implicações políticas. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 79, p. 95-111, dez. 2007. Disponível em https://www.ces.uc.pt/publicacoes/rccs/artigos/79/RCCS79-095-111-MPNascimento-MSepulveda.pdf. Acesso em: 19 abr. 2019.

SANTOS, Myrian. (2013). Memória coletiva, trauma e cultura: um debate. Revista USP, n. 98, p. 51-68, ago. 2013. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i98p51-68. Acesso em: 20 abr. 2019.

SELIGMANN-SILVA, Marcio. 2000. A história como trauma. In: NESTROVSKI, A.; SELIGMANN-SILVA, Márcio. (Orgs.). In: Catástrofe e Representação. São Paulo: Escuta, p. 73-98, 2000.

Publicado

01/07/2019

Cómo citar

SILVA, R. F. da. Memoria, trauma e identidad: trayectorias en la organización comunitaria de narcóticos anónimos. Revista Sem Aspas , Araraquara, v. 8, n. 1, p. 74–87, 2019. DOI: 10.29373/sas.v8i1.12476. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/12476. Acesso em: 18 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos