Gangues prisionais brasileiras à luz de Goffman e Foucault

Autores

  • Samuel Araújo Alves dos Santos Graduando em Ciências Sociais. UNB - Universidade de Brasília. Brasília - DF - Brasil. 70910-900

DOI:

https://doi.org/10.29373/sas.v3i1.7659

Palavras-chave:

Presídios, Gangues, Ordem, Estado

Resumo

Dentro das abordagens na área de segurança pública, e fora dela, acerca da questão do encarceramento, Michel Foucault e Erving Goffman são referências que costumeiramente fazem parte do diálogo. O presente artigo constitui uma tentativa de ilustrar, por meio dos conceitos de instituição total e sociedade disciplinar, como determinadas teorias não devem ser utilizadas de maneira pura para evocar e denotar aspectos de uma realidade complexa. Será utilizada a realidade brasileira como ponto de partida para compreender dinâmicas institucionais nos presídios, revelando a existência de ordens emergentes que não necessariamente comungam com os aspectos apresentados por Foucault (1999) e Goffman (2001).

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Publicado

07/10/2015

Como Citar

SANTOS, S. A. A. dos. Gangues prisionais brasileiras à luz de Goffman e Foucault. Revista Sem Aspas , Araraquara, v. 3, n. 1, p. 68–80, 2015. DOI: 10.29373/sas.v3i1.7659. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/7659. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos