O conflito familiar e a ação amorosa

Autores

  • Rosália de Fátima Santos Queiroz As autoras estão filiadas à Secretaria de Municipal de Educação de Pindamonhangaba – SP
  • Rosangela Gonçalves e Silva As autoras estão filiadas à Secretaria de Municipal de Educação de Pindamonhangaba – SP
  • Solange Pessoti de Almeida As autoras estão filiadas à Secretaria de Municipal de Educação de Pindamonhangaba – SP

DOI:

https://doi.org/10.26673/tes.v9i0.9591

Palavras-chave:

Conflito Familiar, Diálogo, Apoio Mútuo,

Resumo

Este trabalho surgiu da necessidade de promover o reconhecimento e a valorização dos profissionais da Secretaria Municipal de Educação de Pindamonhangaba. A essência desse trabalho é acolher esses profissionais em sua diversidade, unindo e direcionando esforços para ajudá-los na resolução de conflitos pessoais e profissionais enfrentados no ambiente escolar. Para isso, utilizamos a Terapia Comunitária Integrativa, que proporciona o encontro interpessoal, a valorização das histórias de vida de cada um dos participantes, o resgate do “Eu”, a lapidação da autoestima, a autonomia na resolução de problemas e a ajuda humanitária. A roda de Terapia Comunitária permite que cada participante tenha um olhar diferenciado para o outro. Esse olhar se traduz em atitudes acolhedoras, solidárias, a aquisição e aprimoramento das habilidades de saber ouvir e respeitar a história do outro, e, por fim, o aperfeiçoamento de si mesmo. O resultado é o encontro de soluções para superação de dificuldades no âmbito profissional ou familiar. Esse trabalho, além de potencializar a ajuda ao próximo, faz com que cresçamos enquanto indivíduos, pois quando conhecemos a historia do outro, aprendemos a valorizar e a respeitar as diferenças.

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Publicado

23/03/2017

Como Citar

QUEIROZ, R. de F. S.; SILVA, R. G. e; ALMEIDA, S. P. de. O conflito familiar e a ação amorosa. Temas em Educação e Saúde , Araraquara, v. 9, 2017. DOI: 10.26673/tes.v9i0.9591. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/9591. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos - Área da Educação