Competencias curriculares para la literacia científica en salud: potenciales y limitaciones en uma escuela de educación profesional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26673/tes.v16i2.14095

Palabras clave:

Literacia cientifica, Educación en salud, Escuela secundaria técnica

Resumen

La investigación que se presenta en este trabajo tiene como objetivo promover el análisis sobre la inserción de la literacidad científica (LC) centrada en la educación en salud (ES) en los currículos de los cursos técnicos integrados a la enseñanza secundaria del Instituto Federal de Brasilia (IFB). Para la recopilación de datos, se utilizó el análisis documental y para la evaluación se optó por la técnica de análisis de contenido. Se investigó las competencias relacionadas con la literacidad científica de carácter práctico en salud presentes en los componentes de ciencias de la naturaleza en los diecisiete planes pedagógicos de los cursos técnicos integrados a la enseñanza secundaria del IFB. Cinco planes de curso no presentaban competencias relacionadas con la LC para la ES. Las otras doce presentaron competencias que fueron categorizadas de la siguiente manera: 1. Relación salud/ambiente; 2. Estrategias de mantenimiento de la salud; 3. Avances tecnológicos y salud; 4. Salud/Políticos y sociocultural. Se constató que la inclusión de estas categorías de temas en el currículo de los cursos técnicos integrados a la enseñanza secundaria del IFB busca converger hacia la formación ciudadana de los estudiantes, mediante estrategias de literacidad que, primeramente, son previstas en el currículo de los cursos y luego se materializan en el cotidiano escolar.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sueli da Silva Costa, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas – SP

Pesquisadora Colaboradora do Laboratório de Genética Molecular Humana, do Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética (CBMEG). Pós-doutorado em Genética e Biologia Molecular (UNICAMP).

Mariana de Senzi Zancul, Universidade de Brasília (UnB), Brasília – DF

Docente no Núcleo de Educação Científica (NECBio) do Instituto de Ciências Biológicas. Doutorado em Alimentos e Nutrição (UNESP).

Citas

ALVES, V. S. Um modelo de educação em saúde para o programa saúde da família: pela integralidade da atenção e a reorientação do modelo assistencial. Interface - Comunicação, Saúde e Educação, Botucatu, v. 9, p. 39-52, fev. 2005.

APPLE, M. (Org). Ideologia e currículo. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

AYALA, F. J. Introductory essay: the case for scientific literacy. Paris: UNESCO, 1996.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BRAGA, A. L. et al. Association between air pollution and respiratory and cardiovascular diseases in Itabira. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, supl. 4, p. 570-578, 2007.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNC C_20dez_site.pdf. Acesso em: 22 de dezembro de 2017.

CASTORIADIS, C. Encruzilhadas do labirinto. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1987.

CERATI, T. M. Educação em jardins botânicos na perspectiva de alfabetização científica: análise de uma exposição e público. Orientador: Martha Marandino. 2014. 254 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.

CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 1998.

CUNHA, R. B. Alfabetização científica ou letramento científico? Interesses envolvidos nas interpretações da noção de scientific literacy. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 22, n. 68, p. 169-186, 2017.

CURY, C. J. Educação e contradição. São Paulo: Cortez, 2000.

FALKENBERG, M.; MENDES, T. P. L.; MORAES, E. P.; SOUZA, E. M. Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p.847-852, 2014.

FEINSTEIN, N. Salvaging science literacy. Science Education, Hoboken: John Wiley & Sons, v. 95, n. 1, p. 168-185, 2010.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.

FREIRE, P. Pedagogia da indignação. São Paulo, UNESP, 2000.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de janeiro: Paz e terra, 1987.

GIROUX, H. A escola crítica e política cultural. São Paulo: Cortez e A.A., 1987.

HAMILTON, D. Sobre as origens do termo classe e curriculum. Teoria e Educação, Porto Alegre, v. 6, 1992.

KAUARK, F.; MANHÃES, F.; MEDEIROS, C. Metodologia de pesquisa: um guia prático. Itabuna: Via Litterarum, 2010.

LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade. Petrópolis: Ed. Vozes, 2001.

MAINARD, N. Educação em saúde: problema ou solução? Orientador: Isabel Maria Teixeira Bicudo Pereira. 2010. 135 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2010.

MARTINS, I. Educação em Ciências e Educação em Saúde: breves apontamentos sobre histórias, práticas e possibilidades de articulação. Revista Ciência e Educação, Bauru, v. 25, n. 2, p. 269-275, 2019.

MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Ed. Boitempo, 2005.

MONTEIRO, P. H. N; BIZZO, N. A saúde na escola: análise dos documentos de referência nos quarenta anos de obrigatoriedade dos programas de saúde, 1971-2011. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, p. 411-427, abr./jun. 2015.

MONARI, A. C. P.; BERTOLLI FILHO, C. Saúde sem fake news: estudo e caracterização das informações Falsas divulgadas no canal de informação e checagem de fake news do ministério da saúde. Revista Mídia e Cotidiano, Niterói, v. 13, n. 1, p. 160-186, mar. 2019.

NEGRETE, B. et al. Air pollution and hospital admissions of adults and elderly due to congestive heart failure in santo andré. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, Santo André, p. 50-62, 2010.

NESPOLO G. F. et al. Culture points: contributions to popular health education in the perspective of their coordinators. Interface, Botucatu, v. 18, supl. 2, p. 1187-1198, 2014.

OGUNKOLA, B. J. Scientific Literacy: Conceptual Overview, Importance and Strategies for Improvement. Journal of Educational and Social Research, p. 265-274, 2013.

SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1998.

SACRISTÁN, J. G. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1999.

SACRISTÁN, J. G. Educar conviver na cultura global: as exigências da cidadania. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 2002.

SANTOS, W. L. P. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: ANPEd; Campinas: Autores Associados, v. 12, n. 36, p. 474-550, 2007.

SHAMOS, M. H. The myth of literacy. New Brunswick: Rutgers University Press, 1995.

SHEN, B. S. Science literacy. American Scientist, New York, n. 63, p. 265-268, 1975.

SILVA, J.; TEIXEIRA, M. L.; FERREIRA, M. A. Alimentação e saúde: sentidos atribuídos por adolescentes. Revista de Enfermagem Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p. 88-95, 2012.

SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

SOUZA, L. E. Saúde, desenvolvimento e inovação: uma contribuição da teoria crítica da tecnologia ao debate. Cad. Saúde Pública, São Paulo, v. 32, supl. 2, p. S1-S10, 2016.

VENTURI, T.; MOHR, A. Aproximação pesquisa e prática docente: contribuições de um curso de formação de professores no tema Educação em Saúde. Ensenanza de Las Ciencias, ed. extraordinária, p. 443-448, 2017.

YIN, R. K. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016.

Publicado

30/12/2020

Cómo citar

COSTA, S. da S.; ZANCUL, M. de S. Competencias curriculares para la literacia científica en salud: potenciales y limitaciones en uma escuela de educación profesional. Temas em Educação e Saúde , Araraquara, v. 16, n. 2, p. 607–620, 2020. DOI: 10.26673/tes.v16i2.14095. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/14095. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos - Área da Educação