Reflexionando sobre una matriz filosófica que es capaz de abrazar la epistemología de las metodologías activas frente al humanismo digital
DOI:
https://doi.org/10.26673/tes.v16i2.14412Palabras clave:
Cibercultura, Ciberespacio, Intencionalidad pedagógica, AprendizajeResumen
El presente estudio reflexiona sobre los fundamentos teórico-prácticos que componen las prácticas educativas en el contexto de la cibercultura ante las posibilidades cognitivas que presenta el ciberespacio vivido en la rutina educativa universitaria. Entre las preguntas investigadas se encuentra la forma de replantear epistemológicamente las prácticas educativas en relación con los procesos de aprendizaje, posibilitando el cuestionamiento: ¿cómo proyectar la acción pedagógica docente frente a las posibilidades cognitivas del ciberespacio? ¿Cuál es el rol docente en relación con el alumno inmerso en la experiencia diaria de la cibercultura? Ante el escenario contemporáneo emergente, de transformaciones líquidas, se buscó profundizar el significado de la cibercultura en perspectiva y su relación con la práctica docente. Posteriormente, estudiar las prácticas pedagógicas que enfatizan el potencial comunicativo del ciberespacio en la construcción cognitiva. La investigación reflexiona sobre las experiencias de aprendizaje universitario y el sentido de una internacionalidad pedagógica centrada en las conexiones entre la cibercultura y el ciberespacio. En cuanto al marco teórico de las expresiones "Cibercultura" y "Ciberespacio", ambas están constituidas y revisadas en la obra de Pierre Lévy. El estudio es bibliográfico y de carácter cualitativo, dialéctico y está vinculado a la investigación de doctorado en PPGEDU de URI-Câmpus Frederico Westphalen, en la Línea: Procesos Educativos, Lenguajes y Tecnologías.
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