Calar hoje é ser cúmplice: Maria Lacerda de Moura

Tatiana Ranzani Maurano; Glaucia Uliana Pinto; Anna Maria Lunardi Padilha

doi:10.29373/sas.v10i00.15870

Autores

Tatiana Ranzani Maurano Universidade Estadual Paulista (UNESP), Marília – SP https://orcid.org/0000-0002-4649-8882
Glaucia Uliana Pinto Instituto Ayrton Senna, São Paulo – SP https://orcid.org/0000-0001-5167-9664
Anna Maria Lunardi Padilha Instituto de Pesquisas Heloísa Marinho (IPHEM), Rio de Janeiro – RJ https://orcid.org/0000-0001-6624-660X

DOI:

https://doi.org/10.29373/sas.v10i00.15870

Palavras-chave:

Maria Lacerda de Moura, Renovação, Análise de configuração textual

Resumo

O objetivo deste artigo é dar a conhecer algumas reflexões que permearam uma pesquisa de mestrado em educação e que compreendeu o esforço de fazer uma Análise de Configuração Textual (Mortatti, 2000) do segundo livro de Maria Lacerda de Moura (1887-1945), Renovação (1919). Apresentamos o instrumento metodológico utilizado como procedimento para historicizar a autora e suas contribuições para pensar questões de gênero e concluímos que a dominação patriarcal e as desigualdades de gênero perpassam gerações, incitando-nos a seu enfrentamento.

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Biografia do Autor

Tatiana Ranzani Maurano, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Marília – SP

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação.

Glaucia Uliana Pinto, Instituto Ayrton Senna, São Paulo – SP

Consultora. Doutorado em Educação pela Unimep.

Anna Maria Lunardi Padilha, Instituto de Pesquisas Heloísa Marinho (IPHEM), Rio de Janeiro – RJ

Pesquisadora.

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