Diálogos entre género, salud y derecho educativo: colocando en análisis las directrices curriculares de la educación
DOI:
https://doi.org/10.26673/rtes.v14.n1.2018.10542Palabras clave:
Género, Salud, Derecho educativo, Políticas públicas de educación.Resumen
En el presente artículo, discordamos sobre las temáticas género, salud y promoción de ciudadanía, por intermedio del análisis de las Directrices Curriculares de la Educación Nacional. Con esta investigación, problematizamos la producción de sentidos, en lo que se refiere a las temáticas escogidas, con fines de poner en análisis que nociones de sujeto y de mundo materiales oficiales del Ministerio de la Educación ponen a disposición para el ejercicio de prácticas educativas. Hicimos uso de aportes teóricos relacionados al Derecho Educativo, a los Estudios de Género de inspiración post-estructuralista y al Construccionismo Social. Las directrices, entendidas como materiales de dominio público, fueron analizadas por intermedio del Análisis de Discurso propuesto por Mary Jane Spink. Con el presente trabajo, concluimos que las Directrices apuntan hacia una concepción de sujeto y de mundo en un constante proceso de construcción, noción esta vinculada a la promoción de la ciudadanía y a los preceptos de los / as autores / as que orientaron este estudio. Inspiradas en esta investigación, planteamos el cuestionamiento de cómo los / as actores / as que ponen en práctica tales acciones en sus contextos educativos vivencian tales Directrices, teniendo en vista que esa lógica problematizadora, impresa en los materiales en análisis, no siempre comprimen con las nociones de sujeto y de mundo vivenciadas por las comunidades en sus cotidianos.Descargas
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