O etanol e suas redes

Autores

  • Bruna Ferreira Pereira
  • Bruna Nicodemos Sekimura
  • Carolina Foganholo Luengo
  • Danilo Basile Forlini
  • Fernanda Cristina Sartorelli
  • Eduardo Lopes Seino
  • Gisele Fernanda Alves Lopes
  • Jean Doniseti Bortolucci
  • Karine Rio Philippi
  • Lucas Lopes de Moraes
  • Luiz Frenando Costa de Andrade
  • Maira Gonçalves Lopes
  • Maria Clara dos Santos Ferreira
  • Maria Gabriela Guillen
  • Priscila Cristina do Nascimento
  • Rubia de Araújo Ramos
  • Valdirene Ferreira Santos

Palavras-chave:

Etanol, Redes tecno-científicas, Rizoma, Fato social total, Simetria,

Resumo

Este artigo é uma tentativa de compreender a rede sócio-técnica e rizomática que constitui o etanol, que aqui é visto como um híbrido de natureza e cultura, de técnica científica e decisões políticas. Neste sentido, ele agencia outros híbridos,mediando as relações de interesses entre os atores sociais que participam desta rede.Analisamos a ampliação de sua produção através do princípio de simetria, considerandoa imbricação entre as questões sociais, políticas, econômicas e ambientais manifestasnesse processo. Procuramos acompanhar os diferentes discursos sobre o etanol atravésde revistas acadêmicas, pela mídia, de modo geral, e através das discussões realizadaspor pesquisadores que se debruçam sobre as implicações da produção e consumo desteagrocombustível. Verificou-se que o etanol agrega diversas relações de interesse quepodem ser contraditórias ou convergentes entre instituições e atores sociais.

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