Formas de resistência e subjetividade na segunda geração de assentados da reforma agrária: uma análise de caso no interior do estado de São Paulo - Brasil

Autores

  • Alexsandro Arbarotti Mestrando em Sociologia. Bolsista FAPESP. UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos. Centro de Educação e Ciências Humanas – Pós-Graduação em Sociologia. São Carlos – SP – Brasil.

Palavras-chave:

Assentamentos de reforma agrária, Geração, Resistência, Poder,

Resumo

O presente artigo busca compreender as estratégias usadas pelos membros da segunda geração de assentados da reforma agrária para permanência ou volta ao campo no interior do estado de São Paulo. Pensa-se superar a dicotomia ficar e sair como uma categoria concreta ou um movimento definitivo dos jovens e busca-se pensar esses sujeitos da segunda geração como portadores de resistência diante dos percalços e dificuldades encontrados nas relações de micro poderes a que estão envoltos. Nesse sentido pensa-se que estes são portadores de modelos criativos para superar essas redes e dessa forma passam a serem propositivos de uma nova forma e de outros possíveis. Para a pesquisa foi utilizada a metodologia da história oral em um estudo de caso e os resultados apresentaram variadas formas de permeância e resistência dos sujeitos que passam por estratégias variadas de atividades e geração de renda.

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