Correlação da proficiência de língua inglesa de pesquisadores de química brasileira com suas publicações científicas
DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v7i00.15527Palavras-chave:
Produção científica, Língua inglesa, Química, Pós-graduaçãoResumo
O inglês é o idioma mais utilizado para publicação de estudos científicos, o que pode ser um obstáculo para pesquisadores não fluentes. Este artigo analisou as autoavaliações (fala, leitura, escuta e escrita em inglês) em currículos de pesquisadores atuantes em Programas de Pós-Graduação em Química stricto sensu no Brasil. As informações sobre a produção científica dos pesquisadores foram obtidas da Plataforma Lattes. Ao todo foram avaliados 24 programas com nota 4 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), 10 com nota 7 e 337 pesquisadores. A maioria considera ter bom domínio da língua inglesa, com a melhor avaliação para leitura. Os pesquisadores foram caracterizados como fluentes/não fluentes com base em suas avaliações para leitura e escrita. Os artigos em inglês foram publicados, em sua maioria, por quem lê/escreve fluentemente. Esses pesquisadores apresentam as maiores médias em relação às citações e ao índice-h.
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