Correlación del dominio del idioma inglés de investigadores químicos brasileños con sus publicaciones científicas
DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v7i00.15527Palabras clave:
Producción científica, Lengua inglesa, Química, PosgraduaciónResumen
El inglés es el idioma más utilizado para publicar estudios científicos, lo que puede ser un obstáculo para los investigadores que no lo dominan. Este artículo analizó las autoevaluaciones (hablar, leer, escuchar y escribir en inglés) en los currículos de investigadores que trabajan en Programas de Posgrado en Química stricto sensu en Brasil. La información sobre la producción científica de los investigadores se obtuvo de la Plataforma Lattes. Se evaluaron un total de 24 programas con grado 4 de la Coordinación de Perfeccionamiento del Personal de Nivel de grado y posgrado (CAPES), 10 con grado 7 y 337 investigadores. La mayoría considera tener un buen dominio del idioma inglés, con la mejor calificación de lectura. Los investigadores se caracterizaron como fluidos / no fluidos en función de sus evaluaciones de lectura y escritura. Los artículos en inglés fueron publicados en su mayoría por personas que leen / escriben con fluidez. Estos investigadores tienen los promedios más altos en relación con las citas y el índice-h.
Descargas
Citas
ALMEIDA, M. R.; PINTO, Â. C. Uma breve história da química Brasileira. Ciência e Cultura, v.63, n.41, p. 41-44, 2011.
ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
CELANI, M. A. A. Não há uma receita no ensino de Língua Estrangeira. Revista Nova Escola, v. 222, 2009.
CRYSTAL, D. English as a global language. 2. ed. New York: Cambridge, 2003.
CUNHA, A. et al. Dificuldades e estratégias de estudantes de pós-graduação da área de ciências da saúde para escrever e publicar em inglês–um estudo qualitativo descritivo. Tempus Actas de Saúde Coletiva, v. 8, n. 145, p. 145-155, 2014.
DI BITETTI, M. S.; FERRERAS, J. A. Publish (in English) or perish: the effect on citation rate of using languages other than English in scientific publications. Ambio, v. 46, p. 121-127, 2017.
FERREIRA, V. V. R. A valorização das patentes na área de Química. 2018. 32 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica) – Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018.
FORATTINI, O. P. A língua franca da ciência. Revista de Saúde Pública, v. 31, p .3-8, 1997.
HOSTINS, R. C. L. Os Planos Nacionais de Pós-graduação (PNPG) e suas repercussões na Pós-graduação brasileira. Perspectiva, v. 24, p. 133-160, 2006.
IBGE. Contas Regionais: em 2018, apenas Sergipe teve queda no PIB. 2020. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/29445-contas-regionais-em-2018-apenas-sergipe-teve-queda-no-pib. Acesso em: 10 fev. 2021.
IGLESIAS, S. R. A.; BATISTA, N. A. A língua inglesa e a formação de mestres e doutores na área da saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 34, p. 74-81, 2010.
INEP. Sinopse Estatística da Educação Superior 2018. Brasília: Inep, 2019.
MARQUES, F. Os limites do índice-h. Boletim Técnico do PPEC, v. 2, p. 35-39, 2017.
MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos,1999.
MENEGHINI, R.; PACKER, A. L. Is there science beyond English? EMBO Reports, v. 8, p. 112-116, 2007.
ORTIZ, R. As ciências sociais e o inglês. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 19, p. 5-23, 2004.
ROYAL SOCIETY. Knowledge, networks and nations: global scientific collaboration in the 21st century. London: Royal Society, 2011.
SANTIN, D. M.; VANZ, S. A. S.; STUMPF, I. R. C. Internacionalização da produção científica brasileira: políticas, estratégias e medidas de avaliação. Revista Brasileira de Pós-Graduação, v. 13, p. 81-100, 2016.
SCHÜTZ, R. Rumos para o Ensino de Línguas no Brasil. 2006.
SILVA, D. D.; GRÁCIO, M. C. C. Índice-h de Hirsch: análise comparativa entre as bases de dados Scopus, Web of Science e Google Acadêmico. Em Questão, v. 23, p. 196-212, 2017.
WEB OF SCIENCE GROUP. Research in Brazil: funding excellence: analysis prepared on behalf of CAPES by the Web of Science Group. 2019. Disponível em: https://discover.clarivate.com/Research_Excellence_Awards_Brazil_Download. Acesso em: 10 fev. 2021.
ZANELLA, D. A. V. A exigência de proficiência em língua estrangeira na Pós-graduação em Educação. Revista de Estudos Universitários - REU, v. 29, p. 127-148, 2016.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista EntreLínguas. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.
Transferência de direitos autorais – autorização para publicação
Caso o artigo submetido seja aprovado para publicação, já fica acordado que o(s) autor(es) autoriza(m) a UNESP a reproduzi-lo e publicá-lo na EntreLínguas, entendendo-se os termos “reprodução” e “publicação” conforme definição respectivamente dos incisos VI e I do artigo 5° da Lei 9610/98. O artigo poderá ser acessado pela rede mundial de computadores (Internet), sendo permitidas, a título gratuito, a consulta e a reprodução de exemplar do artigo para uso próprio de quem a consulta, desde que haja a citação ao texto consultado. Essa autorização de publicação 328 EntreLínguas, Araraquara, v. 1, n .2, p. 323-328, jul./dez. 2015 não tem limitação de tempo, ficando a UNESP responsável pela manutenção da identificação do(s) autor(es) do artigo. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.