Correlación del dominio del idioma inglés de investigadores químicos brasileños con sus publicaciones científicas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29051/el.v7i00.15527

Palabras clave:

Producción científica, Lengua inglesa, Química, Posgraduación

Resumen

El inglés es el idioma más utilizado para publicar estudios científicos, lo que puede ser un obstáculo para los investigadores que no lo dominan. Este artículo analizó las autoevaluaciones (hablar, leer, escuchar y escribir en inglés) en los currículos de investigadores que trabajan en Programas de Posgrado en Química stricto sensu en Brasil. La información sobre la producción científica de los investigadores se obtuvo de la Plataforma Lattes. Se evaluaron un total de 24 programas con grado 4 de la Coordinación de Perfeccionamiento del Personal de Nivel de grado y posgrado (CAPES), 10 con grado 7 y 337 investigadores. La mayoría considera tener un buen dominio del idioma inglés, con la mejor calificación de lectura. Los investigadores se caracterizaron como fluidos / no fluidos en función de sus evaluaciones de lectura y escritura. Los artículos en inglés fueron publicados en su mayoría por personas que leen / escriben con fluidez. Estos investigadores tienen los promedios más altos en relación con las citas y el índice-h.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gleice Cristina Ricetto, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba – MG

Mestranda no Programa de Pós-Graduação Profissional em Inovação Tecnológica.

Valéria Vitor Resende Ferreira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba – MG

Mestranda no Programa de Pós-Graduação Profissional em Inovação Tecnológica.

Beatriz Gaydeczka, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba – MG

Professora Associada no Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas (ICTE). Doutorado em Linguística (USP).

Artur de Jesus Motheo, Universidade de São Paulo (USP), São Carlos – SP

Professor Titular, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Físico-Química, Chefe do Departamento de Físico-Química e Vice-Prefeito do Campus Administrativo da USP. Doutorado em Química (USP). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1A.

Ana Claudia Granato, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba – MG

Professora Associada I no Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas (ICTE). Doutorado em Química (Química Analítica) (USP).

Geoffroy Roger Pointer Malpass, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba – MG

Professor Adjunto no Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas (ICTE). Doutorado em Química (Físico-Química) (USP). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2.

Citas

ALMEIDA, M. R.; PINTO, Â. C. Uma breve história da química Brasileira. Ciência e Cultura, v.63, n.41, p. 41-44, 2011.

ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

CELANI, M. A. A. Não há uma receita no ensino de Língua Estrangeira. Revista Nova Escola, v. 222, 2009.

CRYSTAL, D. English as a global language. 2. ed. New York: Cambridge, 2003.

CUNHA, A. et al. Dificuldades e estratégias de estudantes de pós-graduação da área de ciências da saúde para escrever e publicar em inglês–um estudo qualitativo descritivo. Tempus Actas de Saúde Coletiva, v. 8, n. 145, p. 145-155, 2014.

DI BITETTI, M. S.; FERRERAS, J. A. Publish (in English) or perish: the effect on citation rate of using languages other than English in scientific publications. Ambio, v. 46, p. 121-127, 2017.

FERREIRA, V. V. R. A valorização das patentes na área de Química. 2018. 32 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica) – Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018.

FORATTINI, O. P. A língua franca da ciência. Revista de Saúde Pública, v. 31, p .3-8, 1997.

HOSTINS, R. C. L. Os Planos Nacionais de Pós-graduação (PNPG) e suas repercussões na Pós-graduação brasileira. Perspectiva, v. 24, p. 133-160, 2006.

IBGE. Contas Regionais: em 2018, apenas Sergipe teve queda no PIB. 2020. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/29445-contas-regionais-em-2018-apenas-sergipe-teve-queda-no-pib. Acesso em: 10 fev. 2021.

IGLESIAS, S. R. A.; BATISTA, N. A. A língua inglesa e a formação de mestres e doutores na área da saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 34, p. 74-81, 2010.

INEP. Sinopse Estatística da Educação Superior 2018. Brasília: Inep, 2019.

MARQUES, F. Os limites do índice-h. Boletim Técnico do PPEC, v. 2, p. 35-39, 2017.

MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos,1999.

MENEGHINI, R.; PACKER, A. L. Is there science beyond English? EMBO Reports, v. 8, p. 112-116, 2007.

ORTIZ, R. As ciências sociais e o inglês. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 19, p. 5-23, 2004.

ROYAL SOCIETY. Knowledge, networks and nations: global scientific collaboration in the 21st century. London: Royal Society, 2011.

SANTIN, D. M.; VANZ, S. A. S.; STUMPF, I. R. C. Internacionalização da produção científica brasileira: políticas, estratégias e medidas de avaliação. Revista Brasileira de Pós-Graduação, v. 13, p. 81-100, 2016.

SCHÜTZ, R. Rumos para o Ensino de Línguas no Brasil. 2006.

SILVA, D. D.; GRÁCIO, M. C. C. Índice-h de Hirsch: análise comparativa entre as bases de dados Scopus, Web of Science e Google Acadêmico. Em Questão, v. 23, p. 196-212, 2017.

WEB OF SCIENCE GROUP. Research in Brazil: funding excellence: analysis prepared on behalf of CAPES by the Web of Science Group. 2019. Disponível em: https://discover.clarivate.com/Research_Excellence_Awards_Brazil_Download. Acesso em: 10 fev. 2021.

ZANELLA, D. A. V. A exigência de proficiência em língua estrangeira na Pós-graduação em Educação. Revista de Estudos Universitários - REU, v. 29, p. 127-148, 2016.

Publicado

08/10/2021

Cómo citar

RICETTO, G. C. .; FERREIRA, V. V. R.; GAYDECZKA, B.; MOTHEO, A. de J.; GRANATO, A. C.; MALPASS, G. R. P. Correlación del dominio del idioma inglés de investigadores químicos brasileños con sus publicaciones científicas. Revista EntreLinguas, Araraquara, v. 7, n. 00, p. e021038, 2021. DOI: 10.29051/el.v7i00.15527. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/15527. Acesso em: 19 dic. 2024.

Número

Sección

Artigos