English proficiency in Latin America: facing inequalities
DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v7i00.14164Keywords:
Proficiency in english, Brazil, Argentina, Categories, World rankingAbstract
According to the World English Proficiency Ranking 2019, one more time, Brazil ranked in the low proficiency category. Therefore, in this study, we intend to expose the results of this Ranking from 2011 to 2019, and to compare Brazil and the other Latin American countries' proficiency results. Thus, we aim to propose suggestions and possibilities that would help Brazil reach higher English proficiency categories. This bibliographic study, of quantitative-descriptive parameters, seeks to understand the concept of proficiency, and some aspects of learning English as a second language through the perceptions of authors like: Orlandi (2007), Scaramucci et al. (1999; 2000), Megale (2019), Vasudevan (2010) among others. English proficiency level in Brazil remained stagnant in the categories of low proficiency from 2011 to 2017. In 2018 and 2019, it presented lower results.
Downloads
References
ANDRADE, R. B. Brasil fica em 62ª posição no Índice Global de Inovação. Época Negócios, 02 set. 2020. Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2020/09/brasil-fica-em-62-posicao-no-indice-global-de-inovacao.html. Acesso em: 11 set. 2020.
BROWN, A. An examination of the rating process in the revised IELTS Speaking Test. IELTS Research Reports, v. 6, p. 41-70, 2006.
BROWN, A; TAYLOR, L. A worldwide survey of examiners views and experience of the revised IELTS Speaking test. Research Notes, v. 26, p. 14-18, 2006.
CAMBRIDGE ESOL. Examples of Speaking Performance at CEFR Levels A2 to C2. University of Cambridge ESOL Examinations. Research and Validation Group, abr. 2009.
CAMELLO, R. A. “Do you speak English?” Contradições entre discurso e prática no processo seletivo de candidatos para vagas que demandam proficiência em inglês. 2019. Monografia (Trabalho de Conclusão do Curso de Comércio Internacional) – Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, 2019.
CRYSTAL, D. New Englishes: going local in Brazil. In: BRAZ- TESOL NATIONAL CONVENTION: THE ART OF TEACHING, 12., 2009, São Paulo. Anais [...]. São Paulo: Mimeo, 2009.
DOUGLAS, D. Assessing languages for specific purposes. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
ELDER, C. How do subject specialists construe classroom language proficiency? Language Testing, v. 10, n. 3, p. 235-254, 1993.
EPI, EF. Relatórios EF-EPI (English Proficiency Index). EF Education First. Edições 2011-2019. Disponivel em: https://www.ef.com.br/epi/downloads/. Acesso em: 04 maio2020.
EPI, EF. Relatórios EF-EPI (English Proficiency Index). EF Education First. Edição 2011. Disponível em: https://www.ef.com.br/__/~/media/centralefcom/epi/downloads/full-reports/v1/ef-epi-2011-report-br.pdf. Acesso em: 04 maio2020.
EPI, EF. Relatórios EF-EPI (English Proficiency Index). EF Education First. Edição 2012. Disponível em: https://www.ef.com.br/assetscdn/WIBIwq6RdJvcD9bc8RMd/legacy/__/~/media/centralefcom/epi/downloads/full-reports/v2/ef-epi-2012-report-br.pdf. Acesso em: 04 maio2020.
EPI, EF. Relatórios EF-EPI (English Proficiency Index). EF Education First. Edição 2014. Disponível em: https://www.ef.com.br/__/~/media/centralefcom/epi/downloads/full-reports/v4/ef-epi-2014-portuguese.pdf. Acesso em: 04 maio2020.
EPI, EF. Relatórios EF-EPI (English Proficiency Index). EF Education First. Edição 2016. Disponível em: https://www.ef.com.br/__/~/media/centralefcom/epi/downloads/full-reports/v6/ef-epi-2016-portuguese.pdf. Acesso em: 04 maio2020.
EXAME. Maior estudo global sobre proficiência em inglês aponta piora no desempenho do Brasil. 05 nov. 2019. Disponível em: https://exame.com/negocios/releases/maior-estudo-global-sobre-proficiencia-em-ingles-aponta-piora-no-desempenho-do-brasil/. Acesso em: 11 set. 2020.
FITZPATRICK, T. Productive vocabulary tests and the search for concurrent validity. 2007.
FONSECA DA SILVA, M. C.; AZEVEDO, I. G.; ROCHA. El profesor de arte para niños ciegos: prácticas pedagógicas en dos realidades. In: CONGRESO NACIONAL DE LA SAECE, 4., 2011, Buenos Aires. Anais [...]. Buenos Aires: Ed. UNTR, 2011.
FOUCAULT, M. Dits et écrits. Paris: Gallimard, 1994. v. III
FULCHER, G. Testing second language speaking. Longman, 2003.
GEVA, E. Second-language oral proficiency and second-language literacy. Developing literacy in second-language learners: report of the national literacy panel on language-minority children and Youth. 2006. p. 123-139.
HILTON, H. The link between vocabulary knowledge and spoken L2 fluency. Language Learning Journal, v. 36, n. 2, p. 153-166, 2008.
JENKINS, J. Current perspectives on teaching World Englishes and English as a Lingua Franca. Tesol Quarterly, v. 46, n. 1, p. 157-181, 2012.
LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. 2. ed. New York: Oxford University Press, 2001.
LAZARATON, A. Studies in language testing 14: A qualitative approach to the validation of oral language tests. Cambridge: Cambridge University, 2002.
LEWIS, M. The lexical approach: the state of ELT and a way forward. Hove: Language Teaching Publications, 1993.
LUOMA, S. Assessing speaking. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511733017
MCKAY, S. L. Teaching english as an international language: rethinking goals and approaches. Oxford: Oxford University Press, 2002.
MEARA, P. Vocabulary acquisition: a neglected aspect of language learning. Language Teaching and Linguistics, v. 13, p. 221-246. 1980.
MEGALE, A. Educação bilíngue no Brasil. Organização: Edição: Richmond. Fundação Santillana, 2019.
MORENO, A. A. Estagnado ha 5 anos, Brasil segue com proficiência baixa em inglês e atrás de todos do brics. Matéria publicada em 2017. Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/noticia/estagnado-ha-cinco-anos-brasil-segue-com-proficiencia-baixa-em-ingles-e-atras-de-todos-os-brics.ghtml. Acesso em: 21 out. 2018.
MURRAY, N. English as a lingua franca and the development of pragmatic competence. ELT Journal, v. 66, n. 3, p. 318-326, 2012.
ORLANDI, E. P. Há palavras que mudam de sentido, outras... demoram mais. In: ORLANDI, E. (Org). Política Linguística no Brasil. Campinas, SP. Pontes, 2007.
PAULA, M. F. C; FERNÁNDEZ LAMARRA, N. Educação superior e inclusão social na América Latina: um estudo comparado entre Brasil e Argentina. In: PAULA, M. F. C.; FERNÁNDEZ LAMARRA, N. F. Reformas e democratização da educação superior no Brasil e na América Latina. São Paulo: Ideias & Letras, 2011. p. 53-96.
POLIDÓRIO, V. O ensino de Língua Inglesa no Brasil. Travessias, v. 8, n. 2, p. 340-346, 2014.
READ, J.; NATION, P. An investigation of the lexical dimension of the IELTS speaking test. IELTS Research Reports, v. 6, p. 207-231, 2006.
ROSAR, M. F.; KRAWCZYK, N.R. Diferenças da homogeneidade: elementos para o estudo da política educacional em alguns países da América Latina. Educação Sociedade, v. 22, n. 75, p. 33-43. ISSN 1678-4626. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302001000200004
SCARAMUCCI, M. V. R. Avaliação: mecanismo propulsor de mudanças no ensino/aprendizagem de língua estrangeira. Contexturas, n. 4, p. 115-124, 1999.
SCARAMUCCI, M. V. R. Proficiência em LE: considerações terminológicas conceituais. Trabalhos em lingüística aplicada, Campinas, v. 36, p. 11-22, jul./dez. 2000.
SOUZA E SANTOS, E. S. O ensino da Língua Inglesa no Brasil. BABEL: Revista Eletrônica de Línguas e Literaturas Estrangeiras, v. 1, n. 1, p. 39-46, 2011.
STÆR, L, S. Vocabulary size and the skills of listening, reading and writing. Language Learning Journal, v. 36, n. 2, p. 139-152, dez. 2008.
VASUDEVAN, H. The influence of teachers' creativity, attitude and commitment on students' proficiency of the english language 2010. Tese (Doutorado) – Faculdade de Negócios e Contabilidade, Universidade da Malásia, 2010.
VIEIRA, E. C. Um olhar discursivo sobre a fluência em língua inglesa. 2013. 145 f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) – Universidade Federal de Goiás, Catalão, 2013.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista EntreLínguas
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista EntreLínguas. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.
Transferência de direitos autorais – autorização para publicação
Caso o artigo submetido seja aprovado para publicação, já fica acordado que o(s) autor(es) autoriza(m) a UNESP a reproduzi-lo e publicá-lo na EntreLínguas, entendendo-se os termos “reprodução” e “publicação” conforme definição respectivamente dos incisos VI e I do artigo 5° da Lei 9610/98. O artigo poderá ser acessado pela rede mundial de computadores (Internet), sendo permitidas, a título gratuito, a consulta e a reprodução de exemplar do artigo para uso próprio de quem a consulta, desde que haja a citação ao texto consultado. Essa autorização de publicação 328 EntreLínguas, Araraquara, v. 1, n .2, p. 323-328, jul./dez. 2015 não tem limitação de tempo, ficando a UNESP responsável pela manutenção da identificação do(s) autor(es) do artigo. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.