Predicatividade implícita de sentenças nominais em russo e inglês
DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v7iesp.3.15708Palavras-chave:
Sentenças nominais, Sentenças de um membro, Sentenças existenciais, Predicatividade implícita, LocalizadorResumo
O artigo considera sentenças nominais nas línguas russa e inglesa. Este tipo de sentenças sempre foi visto como sentenças de um membro, mas nas últimas décadas algumas pesquisas surgiram alegando que elas contêm uma predicatividade implícita, ou seja, podem ser consideradas sentenças de dois membros no nível da semântica. Os autores apoiam completamente esta visão e exploram a maneira como as sentenças de um membro expressam predicatividade usando meios limitados de linguagem. Os autores também fornecem a classificação de sentenças nominais com exemplos de linguagem em russo e inglês e expressam a visão de que sentenças nominais têm diferentes graus de predicatividade implícita. Atenção especial é dada aos tipos de sentenças nominais com maior predicatividade implícita.
Downloads
Referências
APRESYAN, V. Y.; ORLOV, A. V. Semanticheskiye tipy implicatur i usloviya ih vozniknoveniya. 2020. Available: http://www.dialog-21.ru/media/4583/apresjanvjuplusorlovav-012.pdf. Access: 10 Dec. 2020.
BENOTTI, L.; BLACKBURN, P. Context and implicature. 2014. Available: https://www.researchgate.net/publication/312676945_Context_and_Implicature. Access: 10 Dec. 2020.
CAMBRIDGE Advanced Learner's Dictionary. Available: https://dictionary.cambridge.org/dictionary/english/implicit. Access: 10 Dec. 2020.
FILLMOR, C. J. Frame semantics. SICOL, 1981.
GARAEVA, A. K. et al. Awareness of historical background as one of the factors of better language acquisition. International Journal of English Language and Literature Studies, v. 7, n. 1, p. 15-21, 2018.
GRICE, P. Logic and conversation. In: COLE, P.; MORGAN, J. L. (Eds.). Syntax and semantics. New York: Academic Press, 1975. v. 3, p. 41-58.
GRICE, P. Studies in the way of words. Harvard University Press, 1989.
JESPERSEN, O. The philosophy of grammar. Routledge, 2006
KASHICHKIN, A. V. Implitzitnost v kontexte perevoda: dis. ... kand. filol. nauk: 10.02.20. Moscow, 2013.
KOLSHANSKY, Т. V. Kontextnaya semantika. Moscow: Nauka, 1980.
KOMISSAROV, V. N. Sovremennoe prrevodovedeniye. Мoscow: EТС, 2002.
KOZLOVA, Y. A.; KADYROVA, A. A.; SAKHIBULLINA, K. A. Problems of testing application in foreign language learning control. Humanities and Social Sciences Reviews, v. 7, n. 6, p. 53-59, 2019.
MAUGHAM, W. S. Narrow corner. 2020. Available: https://gutenberg.ca/ebooks/maughamws-narrowcorner/maughamws-narrowcorner-00-h.html. Access: 10 Dec. 2020.
MAUGHAM, W. S. The painted veil. 2019. Available: https://www.reads2019.com/painted-veil. Access: 10 Dec. 2020.
PADUCHEVA, E. V. Viskazivaniye i ego sootnesennost’ s deistvitel’nostyu. Moscow: LKI, 2010.
POCHEPTSOV, G. G. Kommunikativniye aspekti semantiki. Kiev: Vishcha Shkola, 1987.
SALINGER, J. D. The catcher in the rye. 2020. Available: http://masterrussian.net/f49/catcher-rye-j-d-salinger-english-russian-12212/. Access: 10 Dec. 2020.
SHELDELS, E. I. Implicitnost v grammatike. In: SHENDELS, E. I. Voprosy romano-germanskoy philologii. Sintaksicheskaya semantika: sbornik nauchnikh trudov MGPIIY imeni M.Toreza. Moscow, 1977. p. 37-45.
SITDIKOVA, F. B.; EREMEYEVA, G. R.; VALIEVA, G. F. Implicit negation in dialogue discourse. Journal of History Culture and Art Research, v. 6, n. 6, p. 175-181, 2017.
SITDIKOVA, F. B.; KHISAMOVA, V. N.; MUTIGULLINA, Z. A. Implicit negation in tatar phraseology. Journal of Sociology and Social Anthropology, v. 10, n. 4, p. 175-179, 2019.
SPERBER, D.; WILSON, D. Relevance. Inference and Implicature. In: SPERBER, D.; WILSON, D. Meaning and interpretation. Oxford, 1986. p. 43-75.
THOMAS, J. Meaning in interaction: an introduction to pragmatics. Longman, 1995
YUS, F. Misunderstandings and explicit/implicit communication. Available: https://benjamins.com/catalog/prag.9.4.01yus/fulltext/prag.9.4.01yus.pdf. Access: 10 Dec. 2020.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista EntreLínguas. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.
Transferência de direitos autorais – autorização para publicação
Caso o artigo submetido seja aprovado para publicação, já fica acordado que o(s) autor(es) autoriza(m) a UNESP a reproduzi-lo e publicá-lo na EntreLínguas, entendendo-se os termos “reprodução” e “publicação” conforme definição respectivamente dos incisos VI e I do artigo 5° da Lei 9610/98. O artigo poderá ser acessado pela rede mundial de computadores (Internet), sendo permitidas, a título gratuito, a consulta e a reprodução de exemplar do artigo para uso próprio de quem a consulta, desde que haja a citação ao texto consultado. Essa autorização de publicação 328 EntreLínguas, Araraquara, v. 1, n .2, p. 323-328, jul./dez. 2015 não tem limitação de tempo, ficando a UNESP responsável pela manutenção da identificação do(s) autor(es) do artigo. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.