Análise filosófica e cultural do funcionamento da instituição familiar jovem no contexto da sociedade pós-industrial moderna
DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v7iesp.7.16285Palavras-chave:
Instituição familiar, Valores tradicionais, Família jovem, Transformação, Estereótipos, Gênero, Relações de gêneroResumo
O artigo analisa o funcionamento da instituição da família jovem no contexto da sociedade pós-industrial moderna do ponto de vista filosófico e cultural. Abordagens para a definição de uma jovem família são consideradas. São investigados os fatores que influenciam a mudança de atitude dos jovens em relação à instituição da família. Os autores concluem que para o funcionamento e desenvolvimento sustentável da sociedade é necessária a estabilização no âmbito das relações familiares, uma vez que a família é a mais importante instituição de socialização e transferência intergeracional de valores. O Estado deve estar ciente da importância de resolver o problema da formação dos valores familiares entre os jovens e, neste sentido, implementar uma política flexível, abrangente e responsável. É necessário um sistema de medidas bem pensado que vise a estabilização e o bem-estar da família jovem.
Downloads
Referências
ADAMS, B. Families and Family Study in International Perspective. Journal of Marriage and Family, 66, 1076-1088. 2004.
BASKOVA, N.А. Differences in Approaches to the Solution of Demographic Problems in Modern Russia. Herald of the Chelyabinsk State University, 1, 60-71.
GARNIK, М.D. Modern Approaches to the Definition of the Notion of A Young Family and the Classification of Young Families in Russia.– Text: direct // Young Scientist, 19 (257), 308-310. 2019. URL: https://moluch.ru/archive/257/58899/ (Accessed on: 01.09. 2021)
GOLOD, S.I., KHARCHEV, А.G. Family Stability: Sociological and Demographic Aspects. L.: Science, P. 84-90. 136 p. 1984.
GOMOLA, А. Family Law. Academia 2014. P. 57)
ISUPOVA, О. The Phenomenon of Child Free in Society [Electronic Resource]. Available at: http://postnauka.ru/video/31220 (Accessed on 02.20. 2021).
KELLY, M. Women's voluntary childlessness: a radical rejection of motherhood?. WSQ: Women's Studies Quarterly, 37(2), 157172. 2010.
Order of the Government of the Russian Federation of November 29, 2014 N 2403-р “On the Adoption of the Principles of State Youth Policy in the Russian Federation for the period up to 2025”. Guarantor System/https://base.garant.ru/70813498/ (Accessed on 01.28. 2021).
PARSHINA, V.V. Specifics of Young Family and Its Main Problems. The Problems of Present-Day Science and Education, 4 (18), 127-130. 2013.
Philosophical Dictionary. https://vslovare.info/slovo/filosofskiij-slovar/semja/267546 (Accessed on 01.28. 2021).
ROSTOVSKAYA, Т. К. The Processes of Institualization of a Young Family / Т. К. Rostovskaya. Proceedings of Higher Educational establishments. Volga Region. Social Studies, 2 (26). – P 84–90. 2013.
ROZIN, V.М. The Fate of a Young Family: Psychological Reflection on Contemporary Love and Family. – М., 1990. – P. 3.
Single People. The Singles Around Us [Electronic Resource]. Available at: http://bmw825.livejournal.com/30258.htm l (Accessed on 01.28. 2021).
SYSOENKO, V.А. Marital Conflicts. – М.: Finance and Statistics, – 175 p. P.16. 1983.
TANTURRI, M.L. The Determinants of Childlessness Among Men and Women in Later Adult Life in Italy: Do They Differ? New Orleans, 21 p. 2012.
Young Family in Modern Society: Manual for Specialists in Working with Families and Youth / Е. V. Rybak, N. G. Sleptsova, А. B. Fedulova, N. V. Tsykhonchic, Edited by Е. V. Rybak. – М.: ООО “ТR-Print”,– 150 p. P. 9. 2016.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista EntreLínguas. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.
Transferência de direitos autorais – autorização para publicação
Caso o artigo submetido seja aprovado para publicação, já fica acordado que o(s) autor(es) autoriza(m) a UNESP a reproduzi-lo e publicá-lo na EntreLínguas, entendendo-se os termos “reprodução” e “publicação” conforme definição respectivamente dos incisos VI e I do artigo 5° da Lei 9610/98. O artigo poderá ser acessado pela rede mundial de computadores (Internet), sendo permitidas, a título gratuito, a consulta e a reprodução de exemplar do artigo para uso próprio de quem a consulta, desde que haja a citação ao texto consultado. Essa autorização de publicação 328 EntreLínguas, Araraquara, v. 1, n .2, p. 323-328, jul./dez. 2015 não tem limitação de tempo, ficando a UNESP responsável pela manutenção da identificação do(s) autor(es) do artigo. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.
