A deseducação obrigatória, por Paul Goodman

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29373/semaspas.v6.n2.2017.11196

Palavras-chave:

Deseducação. Educação formal. Escola.

Resumo

Este artigo, escrito na forma de ensaio, busca recuperar elementos que ajudam a refletir o modo massificador sobre o qual tende a operar a educação escolar. Especificamente, assenta-se sobre as ideias de um livro norte-americano, publicado por Paul Goodman na década de 1960, chamado “deseducação obrigatória”. Acredita-se que as críticas trazidas pelo autor, há mais de cinquenta anos, ainda são válidas e merecem ser discutidas no contexto escolar atual.

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Biografia do Autor

Ivan Fortunato, IFSP itapetininga

Instituto Federal de São Paulo (IFSP), campus Itapetininga, SP, Brasil e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus Sorocaba, São Paulo Brasil. Coordenador da licenciatura em Formação Pedagógica/IFSP e professor permanente do PPGEd/UFSCar. Email: ivanfrt@yahoo.com.br

Carolina Rodrigues Cunha, IFSP Itapetininga

Instituto Federal de São Paulo (IFSP), campus Itapetininga, SP. Licenciada em Física. Email: profcarolrcunha@gmail.com

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Publicado

31/12/2017

Como Citar

FORTUNATO, I.; CUNHA, C. R. A deseducação obrigatória, por Paul Goodman. Revista Sem Aspas , Araraquara, v. 6, n. 2, p. 175–182, 2017. DOI: 10.29373/semaspas.v6.n2.2017.11196. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/11196. Acesso em: 8 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos