Professional training in a quilombola context: between local development and training for life
DOI:
https://doi.org/10.29373/sas.v10i00.15473Keywords:
Quilombolas, Professional courses, New ways, CultureAbstract
The research in question analyzes the potential of the Novos Caminhos program, which promotes initial and continuing training courses for professional qualification, via the Federal Institutes of Education. The research space will be the Quilombola community Tabuleiro dos Negros, which for us, is a social space, where individual agents who can develop their social, cultural and economic activities, through the promotion of training courses that improve their practices and enable innovation, in relation to what they already practice can be found. The theoretical method is based on the implicit idea of cultural capital by formal education and the data collection methodology in the field (protected by security protocols and data use authorization) with the focus group, composed by young people from the community. The treatment of data will be via content analysis and the means of intervention, in the case of an action research is the formation of a catalog of courses, along with analysis of its applicability and importance.
Downloads
References
ALAGOAS. Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. Estudo sobre as comunidades quilombolas de Alagoas. Maceió: SEPLAG, 2015.
ANDRADE, Y. Acesso ao ensino superior no Brasil: equidade e desigualdade social. Revista Ensino Superior Unicamp, Campinas, n. 6, p. 18-27, jul./set. 2012.
ANDRÉ, M. Texto, contexto e significado: algumas questões na análise de dados qualitativos. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 45, p. 66-71, maio 1983.
ARROYO, M. G. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
BOTELHO, D. Inclusão educacional e população negra brasileira. Salto para o Futuro: Educação Quilombola. BOLETIM 10, jul. 2007. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2017/03/Educacao-quilombola.pdf. Acesso em: 14 ago. 2021.
BOURDIEU, P. A reprodução. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF: MEC, 2007.
BRASIL. Resolução n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 22 jun. 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em: 6 set. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Educação profissional e tecnológica: série histórica e avanços institucionais 2003-2016. Brasília, DF: MEC, SETEC, 2016. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=133961-relatorio-memorial-setec-2003-2016-1&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 10 ago. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Novos Caminhos. Disponível em: https://sites.google.com/ifal.edu.br/programanovoscaminhos. Acesso em: 21 out. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Pró-Reitoria de Extensão - Programa Novos Caminhos. Disponível em: https://fic.ifal.edu.br/cursos. Acesso em: 29 ago. 2021.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Quilombolas. Disponível em: https://www.gov.br/incra/pt-br/assuntos/governanca-fundiaria/quilombolas#. Acesso em: 28 ago. 2021.
CARRIL, L. F. B. Os desafios da educação quilombola no Brasil: o território como contexto e texto. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 22 n. 69, abr./jun. 2017.
COSTA, E. V. Da monarquia à república: momentos decisivos. 6. ed. São Paulo: UNESP, 1999.
FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1995.
GARCIA, S. R. O. O fio da história: a gênese da formação profissional no brasil. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 23., 2000, Caxambu. Anais [...]. Caxambu, MG: ANPED, 2000. Disponível em: https://www.anped.org.br/sites/default/files/gt_09_02.pdf. Acesso em: 14 ago. 2021.
GATTI, B. A. Grupo focal na pesquisa em Ciências sociais e humanas. Brasília, DF: Líber Livro 2005.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2019. Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101678.pdf. Acesso em: 14 ago. 2021.
INCRA. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Regularização de Território Quilombola: perguntas e respostas. Disponível em: https://antigo.incra.gov.br/pt/quilombolas.html. Acesso em: 07 set. 2021.
ITERAL. Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas. Mapa das Comunidades Quilombolas de Alagoas. 2021. Disponível em: http://www.iteral.al.gov.br/gpaf/assessoria-tecnica-dos-nucleos-quilombolas-e-indigenas-astnqi/comunidades-quilombolas-de-alagoas/Mapa%20das%20Comunidades%20Quilombolas-2011.JPG/view. Acesso em: 10 ago. 2021.
MILLS, C. W. Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
MORGAN, D. L. Focus groups as qualitative research Newbury Park. California: Sage Publications, 1988.
RAMOS, M. N. História e política da educação profissional. Curitiba, PR: Instituto Federal do Paraná, 2014.
SAHLINS, M. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
SAHLINS, M. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
SANTOS, G. K. et al. Saberes da comunidade no currículo das escolas quilombolas – reflexões. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 5., 2018, Campina Grande. Anais [...]. Campina Grande, PB: Realize Editora, 2018. Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/48985. Acesso em: 07 set. 2021.
SILVA, E. A. Projetos de vida de adolescentes e jovens de comunidades quilombolas do Vale do Mucuri. Cadernos Ceru, São Paulo, v. 26, n. 2, dez. 2015. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ceru/article/view/117469. Acesso em: 21 out. 2020.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista Sem Aspas

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Sem Aspas. Os artigos publicados e as referências citadas na revista Sem Aspas são de inteira responsabilidade de seus autores.
