Afinal, o que é mote, professora?

Autores

  • Maria da Graça Pedrazzi Martini Pedagoga, Psicopedagoga Clínica e Institucional. Coordenadora e Intervisora do pólo formador em terapia comunitária da autarquia municipal de saúde de Londrina. Londrina – PR – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.26673/tes.v8i0.9578

Palavras-chave:

Mote simbólico, Escuta ativa, Pensamento reflexivo,

Resumo

O presente trabalho nasceu da pergunta de uma aluna do Polo Formador em Terapia Comunitária Integrativa de Londrina, turma 2005: “afinal, o que é mote professora?” Desde então o trabalho com a prática da Terapia Comunitária Integrativa – TCI, vem nos proporcionado construir e ampliar coletivamente a resposta a esta questão que retorna com novos protagonistas. Assim vamos ampliando conceitos e nos aprimorando na construção dos motes. O trabalho com a TCI se propõe a acolher e desencadear processos de reflexão na comunidade através de suas etapas. Citaremos todas elas e nos deteremos um pouco mais na importância dos motes.Os motes simbólicos apresentados neste trabalho foram elaborados a partir dos temas trazidos pela comunidade. Os objetivos são apresentar a Terapia Comunitária Integrativa; responder a pergunta que deu origem a este trabalho; aprofundar o conceito de mote e destacar a importância do mote na etapa da problematização. Os motes foram retirados do banco de dados da Autarquia Municipal de Saúde de Londrina, das anotações dos terapeutas comunitários trazidas para a intervisão mensal de grupo desde 2003 e das supervisões de campo. Foram elencados 175 motes mais utilizados pelos terapeutas comunitários, no período de 2003 a 2011. Esta síntese tem facilitado a compreensão dos terapeutas comunitários em formação sobre o que é construir um mote, bem como tem ampliado as possibilidades do pensamento reflexivo em comunidade voltado às diversas temáticas que surgem espontaneamente nas rodas de TCI.

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Publicado

22/03/2017

Como Citar

MARTINI, M. da G. P. Afinal, o que é mote, professora?. Temas em Educação e Saúde , Araraquara, v. 8, 2017. DOI: 10.26673/tes.v8i0.9578. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/9578. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos - Área da Educação